A resguardo pelo fechamento do questionário das “fake news” no Supremo Tribunal Federalista (STF) ganhou força depois recentes reportagens que acusam o ministro Alexandre de Moraes de ter agido fora dos procedimentos estabelecidos. A pressão para concluir a investigação, que começou em 2019, aumentou inclusive entre outros ministros da Golpe, que só agora, cinco anos depois, começam a questionar o prolongamento do processo sem uma desenlace definitiva.
O questionário das “fake news” foi instaurado por iniciativa do logo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que nomeou Moraes porquê relator. Desde o início, a investigação foi claro de duros questionamentos de especialistas, diante de alegadas violações de prerrogativas legais. Ao longo do tempo, o questionário se desdobrou em outras investigações, porquê o questionário das chamadas milícias digitais, ampliando o escopo e o poder de Moraes dentro do STF.
Recentemente, a *Folha de S. Paulo* divulgou que Moraes teria solicitado, de maneira informal, a assessores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde também atuava porquê presidente, informações sobre vários alvos do questionário das “fake news”. Moraes, por sua vez, defende que seguiu os procedimentos normais.
Nos bastidores do STF, cresce a percepção de que fechar o questionário poderia evitar um maior desgaste para Moraes e reduzir as críticas que atingem não só o ministro, mas também a imagem do tribunal porquê um todo.
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