O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Resguardo e da Mansão Social durante o governo Bolsonaro, contratou recentemente o legisperito criminalista José Luís de Oliveira Lima para sua resguardo. Oliveira Lima, publicado porquê Juca, é renomado por atuar em casos de grande repercussão vernáculo.
Em declarações à prensa, o novo protector afirmou que Braga Netto está “sereno” e manifestou o libido de depor “imediatamente” à Polícia Federalista. Oliveira Lima descartou categoricamente a possibilidade de seu cliente firmar um tratado de delação premiada, argumentando que o general não cometeu qualquer delito que justificasse tal medida.
O legisperito também criticou a delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, classificando-a porquê “mentirosa” e “pior” do que as realizadas durante a Operação Lava Jato.
Oliveira Lima afirmou que Cid, em situação desesperada, teria imputado condutas inexistentes a Braga Netto, e que essas alegações serão desmascaradas no momento oportuno.
Braga Netto foi recluso pela Polícia Federalista no contexto das investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado. Sua resguardo sustenta que ele não possui envolvimento em atividades ilegais e que sua inocência será comprovada durante o processo judicial.
A troca de resguardo e as declarações do novo legisperito indicam uma estratégia focada na protesto das acusações e na procura por uma rápida elucidação dos fatos, visando restabelecer a reputação do general perante a opinião pública e o sistema judiciário.