Em 2019, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a cotação do dólar chegou a R$ 4,26. Isso foi motivo suficiente para que o Partido dos Trabalhadores (PT), por meio de seus canais de informação, culpasse a “incapacidade da gestão Bolsonaro”.
No site solene do PT, na era, uma material afirmava que “os operadores do desgoverno Bolsonaro, que deveriam ter uma postura de segurança, estão levando o país a uma situação de totalidade instabilidade”.
Nesta quinta-feira (28), o governo Lula amargou uma trágica marca para sua equipe econômica, impondo mais uma itinerário aos brasileiros. O dólar atingiu a marca de R$ 6, na maior cotação da moeda americana em toda a história do Projecto Real.
DÓLAR ULTRAPASSA MARCA DE R$ 6 PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA
A reação negativa do mercado aos anúncios feitos pelo ministro da Rancho, Fernando Haddad (PT), sobre o pacote de incisão de gastos e o aumento da isenção do Imposto de Renda para salários de até R$ 5 milénio fez com que o dólar atingisse a marca histórica de R$ 6 na manhã desta quinta-feira (28). Por volta das 11h45, a moeda americana teve ligeiro redução e estava cotada a R$ 5,98.
O aumento ocorre uma vez que reação dos investidores à coletiva do ministro da Rancho, Fernando Haddad, em peculiar à proposta do governo de ampliar a filete de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 milénio, o que deve comprometer o tórax fiscal, mesmo com a adoção das medidas de contenção de despesas anunciadas.
Especialistas dizem que as propostas são frágeis e populistas. Segundo a Warren Investimentos, as medidas são insuficientes para o estabilidade fiscal, que calcula um dispêndio de ao menos R$ 45,8 bilhões com o aumento da filete de isenção do IR. Já de concordância com a consultora econômica Tendências, isentar quem ganha até R$ 5 milénio deixaria somente 15% da população na base de cobrança do Imposto de Renda.