O senador Flávio Azevedo (PL-RN) anunciou sua saída do procuração posteriormente quatro meses de atuação, apontando a dificuldade em se harmonizar ao envolvente político e à falta de experiência no Legislativo. Ele mencionou sua frustração com práticas institucionais que, em sua visão, não correspondem aos princípios democráticos esperados, ressaltando o desalinhamento entre os Poderes e a ordem constitucional.
Azevedo expressou tristeza ao perceber que o funcionamento do sistema político não segue o que a democracia prevê em termos de interdependência entre os Poderes. Sua sátira foca na relação atual entre as instituições, sugerindo que o Brasil precisa retomar o caminho de um funcionamento democrático mais harmônico e constitucionalmente correto. Apesar de sua saída, ele demonstrou esperança em uma eventual melhora desse cenário no horizonte.
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O senador também defendeu uma estudo adequada do pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, assinado por 152 deputados, destacando que o arquivamento dessas solicitações sem debate em Plenário prejudica o papel constitucional do Senado. Para ele, essa prática enfraquece a função fiscalizadora do Legislativo sobre o Judiciário, o que impacta negativamente a crédito na democracia.
Azevedo reconheceu que alguns pedidos de impeachment foram, de trajo, irresponsáveis e tiveram o sorte correto ao serem arquivados.
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Mas, afirmou que o caso contra Moraes deveria ser discutido no Plenário, pois foi formulado por deputados que representam o povo, e não deve ser tratado exclusivamente por um procurador. Para ele, isso reforçaria a prestígio de um debate mais largo no Senado.
Seu oração reflete um desconforto crescente entre alguns parlamentares conservadores com a postura de ministros do STF, principalmente no que tange à suposta interferência em questões legislativas.
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Azevedo se posicionou ao lado daqueles que acreditam na urgência de maior estabilidade entre os Poderes, visando um melhor funcionamento da democracia.
Direita Online
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