O presidente do Supremo Tribunal Federalista (STF), ministro Luís Roberto Barroso, recuou em seguida permitir que o UOL e uma equipe de especialistas em tecnologia da informação realizassem uma auditoria no sistema que faz a distribuição dos processos judiciais aos magistrados. Esse software sorteia qual ministro ficará adiante de cada processo.
O UOL relatou através de uma reportagem que, em seguida quatro anos, o STF aceitou, mediante a um pedido via Lei de Entrada à Informação (LAI), o chegada ao código-fonte da Golpe e deu sinal virente para uma estudo dos registros de uso do referido programa.
Já com a visitante devidamente agendada e confirmada por funcionários da Suprema Golpe, o tribunal declinou da decisão restando menos de 72 horas para a inspeção.
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Dias depois, Barroso proibiu o chegada, alegando receio de um ataque cibernético, e garantindo que o processo ocorrerá futuramente, sem qualquer previsão de data.
Especialistas que integram o grupo que realizaria a material observaram falhas na decisão, uma vez que o respaldo sobre equivocados conceitos de segurança e falta de transparência por secção do Judiciário. O veículo de prensa recorreu da decisão em observância à LAI.
Direita Online
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