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Bolsonaro desmente ameaço militar e desmonta versão médio sobre o golpe de 2022
Em testemunho à Polícia Federalista, o ex-presidente Jair Bolsonaro negou, de forma categórica, ter sido ameaçado de prisão pelo portanto comandante do Tropa, general Marco Antônio Freire Gomes. A enunciação confronta diretamente a versão que vem sendo sustentada no Supremo Tribunal Federalista (STF) sobre a suposta tentativa de golpe em 2022.
“Nas Forças Armadas, missão lítico dada é missão cumprida. Missão ilícito não é cumprida. Em nenhum momento, porquê vi depois nos autos, ninguém me ameaçou de prisão”, afirmou Bolsonaro ao ser interrogado.
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A fala do ex-presidente desmonta a narrativa apresentada pelo ex-comandante da Aviação, Carlos de Almeida Baptista Júnior. Em testemunho ao STF no final de maio, Baptista Júnior afirmou que Freire Gomes teria ameaçado Bolsonaro com voz de prisão caso houvesse insistência em medidas para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo a denúncia, a suposta ameaço teria ocorrido em uma reunião no Palácio da Alvorada, na qual foram discutidas alternativas porquê a Garantia da Lei e da Ordem (GLO), Estado de Resguardo e até Estado de Sítio.
Todavia, o próprio Freire Gomes negou essa versão em sua oitiva, afirmando:
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“Alguns veículos relataram que eu teria oferecido voz de prisão ao ex-presidente, mas isso não aconteceu.”
A revelação expõe mais uma incoerência nas alegações sustentadas pelo sistema. A suposta ameaço de prisão vinha sendo usada porquê pilar médio para cevar a tese de golpe. Agora, com as declarações dos próprios militares envolvidos, essa construção começa a ruir.
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Para setores conservadores e críticos do ativismo político no Judiciário, o incidente reforça a percepção de que o caso do “golpe” foi inflado por interesses narrativos, com pedestal da prelo tradicional e do próprio STF.
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https://www.newsatual.com/bolsonaro-quebra-o-silencio-e-choca-o-stf//Nascente/Créditos -> JORNAL BRASIL ONLINE
