Nesta quarta-feira (28), o ministro Supremo Tribunal Federalista (STF) Alexandre de Moraes perguntou ao ex-coordenador da Secretaria de Segurança Pública do Região Federalista (SSP-DF), Rosivan Correia de Souza, se o secretário do órgão seria a “rainha da Inglaterra”, por não praticar comando sobre a Polícia Militar (PM).
Rosivan foi indicado uma vez que testemunha do ex-ministro da Justiça e ex-Secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, que é réu na ação penal por suposta tentativa de golpe.
O ex-coordenador disse ao STF que a PM não tinha relação de subordinação com a secretaria, e sim um vínculo.
De conciliação com Rosivan, apesar de a SSP-DF ter elaborado um projecto para prometer a ordem pública durante os atos do 8 de janeiro de 2023, não havia controle sobre a PM.
Coronéis da corporação foram denunciados pela Procuradoria-Universal da República (PGR) por suposta preterição e conivência com os atos.
Moraes reafirmou a relação de subordinação. Ele também falou que analisaria o decreto. As informações são do Poder360.
– Vamos pegar o regimento interno, mas é notório que em todos os Estados existe essa subordinação. Eu fui do Recomendação de Estado de Segurança e sou colega pessoal do atual secretário. Querer expressar que a Secretaria de Segurança Pública não exerce jerarquia sobre as polícias é querer expressar que um eventual presidente da República não é o comandante das Forças Armadas – disse ainda o ministro.
Créditos (Imagem de envoltório): Alexandre de Moraes Foto: Gustavo Mulato/STF
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