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EUA anunciam restrição de vistos contra autoridades estrangeiras acusadas de repreensão a americanos
O governo dos Estados Unidos anunciou, nesta quarta-feira (28), uma novidade política de restrição de vistos contra autoridades estrangeiras acusadas de repreensão a cidadãos americanos. A medida foi revelada pelo secretário de Estado, Marco Rubio, e tem foco direto na América Latina, sinalizando uma reação firme contra ações que comprometam a liberdade de sentença.
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Segundo o Departamento de Estado, a política se aplica a indivíduos e autoridades que:
- Emitam ou ameacem exprimir mandados de prisão contra cidadãos dos EUA ou residentes permanentes por publicações em plataformas norte-americanas, uma vez que Facebook, Instagram, WhatsApp e X (idoso Twitter);
- Pressionem empresas de tecnologia para impor políticas de moderação com efeito global;
- Participem de iniciativas transnacionais de repreensão que afetem diretamente os direitos de americanos.
Rubio foi direto ao declarar: “A liberdade de sentença é um recta inalienável dos americanos. Estrangeiros que tentam minar esse recta não devem ter o privilégio de entrar nos Estados Unidos”. A enunciação foi publicada em sua conta solene na rede X.
Embora nenhum nome tenha sido divulgado até o momento, Rubio e outros congressistas republicanos já indicaram possíveis alvos. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), foi citado em audiências no Congresso dos EUA uma vez que exemplo de mando que poderia ser sancionada. O deputado Cory Mills classificou a situação do Brasil uma vez que um “retrocesso alarmante nos direitos humanos” e afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro caminha para se tornar um “recluso político”.
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Rubio destacou que Moraes pode ser incluído também em sanções previstas na Lei Magnitsky — legislação americana que permite punir indivíduos envolvidos em graves violações de direitos humanos.
A novidade diretriz tem respaldo na Lei de Imigração e Nacionalidade dos EUA, que autoriza o veto de ingressão a estrangeiros cuja presença represente risco à política externa americana. Familiares dos envolvidos também podem ser afetados.
De concórdia com o Departamento de Estado, a iniciativa responde ao progresso de tentativas de governos estrangeiros de impor repreensão além de suas fronteiras. “É intolerável que se use a repressão estatal para intimidar cidadãos americanos ou forçar empresas dos EUA a adotar políticas que violem nossos princípios constitucionais”, conclui a nota solene.
Até o momento, nem o Ministério das Relações Exteriores do Brasil nem o Supremo Tribunal Federalista emitiram qualquer posicionamento sobre o caso.
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