Mais uma reviravolta envolvendo o ex-ajudante de ordens da Presidência da República, Mauro Cid, caiu porquê uma explosivo no noticiário político e jurídico neste domingo. O teor divulgado agora é considerado, por muitos analistas, porquê a mais inverossímil das alegações feitas por Cid desde que ele passou a colaborar com as autoridades.
De concórdia com informações divulgadas pelo Jornal da Cidade Online, Mauro Cid afirmou que o ex-procurador-geral da República, Augusto Aras, mantinha contato direto e reservado com o portanto presidente Jair Bolsonaro, fora dos canais institucionais e sem qualquer registro formal. Ainda segundo os relatos, Aras não unicamente evitava intermediários, mas agendava encontros extraoficiais no Palácio da Alvorada, sítio de residência solene da Presidência, para tratar de assuntos sensíveis com o director do Executivo.
Mas não para por aí. O ex-ajudante de ordens também mencionou que a portanto vice-procuradora-geral, Lindôra Araújo, seguia comportamento semelhante, encontrando-se com Bolsonaro sem registro solene, numa espécie de rede informal de notícia entre o Ministério Público Federalista e a Presidência.
A narrativa, no entanto, tem sido recebida com ampla suspicácia. Diversos juristas e comentaristas políticos classificaram as alegações porquê “teatrais”, “inverossímeis” e até “desesperadas”. Para muitos, Cid estaria buscando manipular os fatos para se manter relevante no processo e evitar maiores consequências jurídicas.
O caso é ainda mais incerto por pretexto do histórico recente de Mauro Cid. Em março de 2024, ele foi novamente recluso por descumprimento de medidas cautelares e por tentativa de obstrução de Justiça. Na ocasião, vieram à tona áudios em que Cid critica diretamente o ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos em que ele está envolvido, e revela que foi pressionado por agentes da Polícia Federalista a firmar delações de fatos que não presenciou — ou que, nas palavras dele, “não aconteceram”.
Nos áudios vazados, Cid chegou a expor que estava sendo forçado a “inventar histórias” e que a narrativa construída por sua colaboração premiada não passava de uma tentativa de satisfazer expectativas externas, principalmente do Judiciário. Essas declarações comprometeram severamente a credibilidade do colaborador e lançaram dúvidas sobre a integridade do concórdia de delação.
Agora, ao envolver figuras porquê Augusto Aras e Lindôra Araújo em tramas obscuras e sem comprovação, a novidade versão apresentada pelo ex-ajudante parece extrapolar ainda mais os limites da congruência. Aras, que ocupou o incumbência de procurador-geral entre 2019 e 2023, sempre se defendeu das acusações de conivência ou alinhamento político, sustentando que suas decisões eram pautadas pelo saudação à Constituição e à legitimidade.
Fontes próximas ao ex-PGR consideraram “absurda” e “infundada” a novidade denunciação. Em nota enviada à prelo, um ex-assessor de Aras afirmou que “todos os contatos com o presidente da República foram feitos dentro da legitimidade e com os registros devidos, conforme exige o incumbência”. Lindôra Araújo também negou qualquer encontro fora dos trâmites institucionais.
Especialistas em Recta veem essa novidade versão de Cid porquê um revérbero do esfacelamento de sua credibilidade porquê colaborador. “Ele perdeu completamente o controle do oração. Está atirando para todos os lados. É porquê se ele tivesse percebido que zero mais tem a perder e passou a fabricar situações na tentativa de barganhar qualquer mercê”, analisou um jurista ouvido sob exigência de anonimato.
Outrossim, o contexto das acusações e o momento em que surgem reforçam a tese de que Cid estaria instrumentalizando sua delação para fins políticos. Com a credibilidade desgastada e enfrentando novas investigações, o ex-ajudante parece buscar uma saída improvável por meio de mais polêmicas e acusações espetaculares.
Enquanto isso, cresce entre parlamentares e membros do meio jurídico a pressão por uma revisão do concórdia de colaboração premiada firmado por Cid. Alguns já falam em anulação totalidade do mercê, caso fique comprovado que o ex-ajudante mentiu deliberadamente ou agiu para tumultuar as investigações.
A novidade narrativa deve ser avaliada com cautela pelos investigadores, mas o trajo de envolver autoridades de sobranceiro escalão e necessitar de qualquer evidência concreta pode colocar em xeque não só a utilidade de Cid porquê colaborador, mas também a lisura de todo o processo.
O incidente marca mais um capítulo de um enredo cada vez mais confuso e incerto, em que delações, vazamentos e disputas de poder se misturam, tornando difícil enobrecer o que é trajo, o que é excesso e o que é pura ficção.
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