Breves considerações:
a) “extrema” é adjetivo que não cabe a nenhum grupo político existente hoje no Brasil.
O supremo que há, para além da vasta gama de grupos dos mais variados tons de vermelho (dois partidos Comunistas, vários denominadamente socialistas, a propósito), são grupos de centro-direita moderada e democrática. E um pouco envergonhados. Manifestar-se “conservador” ou de “direita”, é quase uma confissão, que exige explicações adicionais e “mas…”, que nunca deveriam ser cabíveis;
b) a termo de ordinário jargão, inusual para o cidadão – que porquê Cristão, recuso-me a repetir – mostra uma tentativa de alinhamento dentro do próprio grupo, que não o vê porquê selecção viável de permanência no poder;
c) sonhar é de perdão. Faz muito à psique. Lembraremos disto em janeiro de 2027.
Término.
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