O incidente envolvendo a primeira-dama Janja da Silva, o presidente Lula e o presidente da China, Xi Jinping, durante a recente visitante solene à China, ganhou novos contornos nesta terça-feira (20) depois o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, prestar esclarecimentos ao Senado e contradizer a versão de Lula sobre um suposto invitação feito a uma mando chinesa para discutir regulação de redes sociais no Brasil.
O QUE DISSE LULA:
Em enunciação anterior, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou:
“Eu perguntei ao companheiro Xi Jinping se era verosímil ele enviar para o Brasil uma pessoa da crédito dele para a gente discutir a questão do dedo, sobretudo do TikTok.”
Essa fala foi entendida uma vez que um invitação formal à China para colaborar diretamente na formulação de políticas brasileiras sobre regulação de plataformas digitais, um tanto que gerou fortes críticas políticas e institucionais, principalmente por envolver um tema sensível uma vez que a soberania do dedo.
O QUE DISSE O CHANCELER MAURO VIEIRA:
Durante a audiência no Senado Federalista, nesta terça-feira (20), Mauro Vieira negou categoricamente que tenha havido qualquer invitação a uma mando chinesa:
“Não houve invitação para nenhuma mando chinesa vir. Isso não há. Esse ponto é muito simples de responder.”
Ele explicou que Lula unicamente mencionou, de maneira universal, a preocupação com conteúdos nocivos nas redes sociais, uma vez que pornografia, pedofilia e ‘desafios perigosos’, e pediu à primeira-dama que comentasse, oferecido seu engajamento com temas sociais.
Vieira também reforçou que não existe nenhum projecto solene ou programa envolvendo especialistas chineses no debate sobre regulação do dedo no Brasil.
SENADOR SERGIO MORO QUESTIONA
O senador Sergio Moro (União-PR) confrontou Vieira diretamente sobre o tema, expressando preocupação com a verosímil influência estrangeira sobre políticas de controle da internet no Brasil. O chanceler foi firme ao substanciar que “não há nenhum projecto nesse sentido”.
RESPOSTA DE JANJA
A primeira-dama Janja comentou o incidente publicamente, defendendo sua atuação na reunião:
“Não há protocolo que me faça embatucar se eu tiver uma oportunidade de falar sobre isso. […] Foi para isso que minha voz foi usada na semana passada, quando me dirigi ao presidente Xi Jinping”, disse Janja, em tom combativo e aplaudida durante um evento do Ministério dos Direitos Humanos.
REPERCUSSÃO E CRÍTICAS
A incoerência entre as versões de Lula e Mauro Vieira alimentou novas críticas da oposição, que já vinha questionando o papel informal e crescente de Janja em reuniões oficiais de governo.
Outrossim, o Novo e parlamentares uma vez que Nikolas Ferreira (PL-MG) e Kim Kataguiri (União-SP) vêm usando o caso para substanciar argumentos contra o que classificam uma vez que “intromissão institucional da primeira-dama” e “autoritarismo embuçado de boas intenções” no debate sobre exprobação e liberdade do dedo.
CONTEXTO MAIS AMPLO
Leste incidente ocorre num momento de potente tensão política sobre liberdade de sentença no Brasil, com discussões sobre o PL das Fake News, decisões do STF sobre regulação de plataformas e investigações ligadas ao uso político de redes sociais por aliados do bolsonarismo.
A inclusão da China nesse debate foi considerada por muitos uma vez que um sinal preocupante de alinhamento com modelos autoritários de regulação, o que aumentou a pressão sobre o governo federalista para esclarecer sua posição solene.
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