Pesquisadores dos Estados Unidos e da Austrália realizaram uma investigação detalhada sobre o gênero Promachocrinus, revelando a existência de sete novas espécies. Uma dessas espécies, em privado, chamou a atenção devido à sua aspecto peculiar e coloração vibrante. Conhecida porquê Promachocrinus fragarius, essa pessoa marinha foi apelidada de “estrela antártica de penas de morango” por sua coloração avermelhada.
O estudo, publicado na revista Invertebrate Systematics, destacou a valor de compreender melhor a biodiversidade marinha nas águas antárticas. Até portanto, acreditava-se que unicamente uma espécie do gênero, a Promachocrinus kerguelensis, habitava a região. No entanto, a estudo do DNA e do formato corporal das criaturas revelou uma variação muito maior.
Quais são as novas espécies descobertas?
Além da Promachocrinus fragarius, os pesquisadores identificaram outras seis espécies, ampliando significativamente o conhecimento sobre o gênero. Essas descobertas ressaltam a dificuldade e a variação da vida marinha na Antártida, uma região ainda pouco explorada. A maioria das novas espécies foi encontrada nas proximidades da Antártida, com exceções porquê a P. wattsorum, localizada nas Ilhas do Príncipe Eduardo, e a P. vanhoeffenianus, conhecida no Mar de Davis.
Por que a Promachocrinus fragarius é tão próprio?
A Promachocrinus fragarius se destaca não unicamente por sua coloração, mas também por sua estrutura corporal única, com 20 braços que variam de cor entre o violáceo e o vermelho escuro. Essa espécie habita profundidades entre 65 e 1.100 metros, o que a torna um exemplo fascinante da adaptação da vida marinha às condições extremas do Oceano Antártico.
Qual é a valor dessas descobertas para a ciência?
As descobertas sublinham a premência de uma amostragem em larga graduação para compreender a biodiversidade do ecossistema antártico. O estudo das novas espécies de Promachocrinus não unicamente amplia o conhecimento sobre equinodermos, mas também oferece insights valiosos sobre a evolução e adaptação de organismos marinhos em ambientes extremos.
Essas descobertas são um lembrete do quanto ainda há para ser explorado e percebido nos oceanos do mundo. A pesquisa contínua na Antártida é crucial para desvendar os mistérios da vida marinha e sua complexa interação com o envolvente. Com o progresso das tecnologias de pesquisa, espera-se que mais segredos do fundo do mar sejam revelados, contribuindo para a conservação e proteção desses ecossistemas únicos.
Manancial: O opositor
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