O governo Lula volta a se alinhar aos interesses do violação organizado e de regimes autoritários estrangeiros. A Percentagem de Relações Exteriores e Resguardo Pátrio (Creden) da Câmara dos Deputados vai cobrar explicações do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, em seguida o Planalto ignorar um pedido do governo Trump para que as facções criminosas PCC e Comando Vermelho fossem reconhecidas oficialmente uma vez que organizações terroristas.
A recusa do governo petista, que tem um estranho histórico de conivência com criminosos e ditaduras, gerou revolta entre parlamentares que lutam por um Brasil seguro e soberano. O presidente da Creden, deputado Filipe Barros (PL), foi direto:
“Discordamos absolutamente dessa decisão do governo Lula e estamos preparando um pacote de ações via Creden em relação às facções criminosas que atuam além de nossas fronteiras.”
A Dependência Brasileira de Perceptibilidade (Abin) já reconheceu que o alcance internacional dessas facções representa uma ameaço real às relações diplomáticas do Brasil com países vizinhos — um risco que o governo Lula, mais uma vez, prefere ignorar em nome de sua ideologia.
Além de Lewandowski, o chanceler Mauro Vieira também foi convocado. Ele deverá explicar a vergonhosa preterição do Brasil diante da perseguição de opositores do ditador venezuelano Nicolás Maduro, outro coligado ideológico do petismo.
Enquanto o mundo urbano endurece o combate ao violação transnacional e à tirania, o governo Lula escolhe passar tecido para traficantes e ditadores.
Jornal da cidade
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