Condenada a 16 anos de prisão por participação nos atos de 8 de janeiro de 2023, Adalgiza Maria Dourado, de 65 anos, deixou o Presídio Feminino do Região Federalista (PFDF) depois ter a detenção convertida em prisão domiciliar. A decisão foi assinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes, depois intensa pressão popular e reiterados pedidos da resguardo.
No momento da liberação, um vídeo registrou a poderoso emoção do reencontro. Adalgiza abraçou familiares e chegou a desabar na grama com eles, em meio às lágrimas e demonstrações de consolação.
Adalgiza Maria Dourado, 65 anos, atravessa lentamente o portão do CiME (Núcleo de Monitoramento Eletrônico) rumo à prisão domiciliar concedida por decisão do ministro Alexandre de Moraes nesta quinta-feira, 8 de maio. Ao seu lado, a mana Célia e o jurista incansável e… pic.twitter.com/HUyPq5nLfB
— Karina Michelin (@karinamichelin) May 10, 2025
Apesar da liberação, o ministro Alexandre de Moraes impôs uma série de medidas cautelares:
- Uso obrigatório de tornozeleira eletrônica;
- Proibição de realizar publicações nas redes sociais;
- Retenção do passaporte.
Em sua decisão, Moraes alertou que:
“O descumprimento da prisão domiciliar ou de qualquer uma das medidas alternativas implicará na reconversão da domiciliar em prisão”.
O caso segue gerando debates jurídicos e políticos sobre a proporcionalidade das penas relacionadas aos eventos de 8 de janeiro.
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