Nos últimos dias, Brasília tem sido palco de um cenário cada vez mais quebrável e preocupante. O clima entre os Poderes da República se agravou depois uma atitude polêmica do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), que tomou uma decisão interpretada por muitos uma vez que uma canseira direta ao Parlamento e à Constituição Federalista.
A medida do magistrado reacendeu o debate sobre os limites da atuação judicial e sobre a urgência de respeitar a simetria e a independência entre os Poderes, pilares fundamentais da democracia brasileira.
Um Ministro Contra a Vontade de 315 Deputados
O rastilho da crise foi a postura de Moraes ao preterir uma decisão soberana da Câmara dos Deputados, que, por ampla maioria — 315 votos —, optou por suspender uma ação penal considerada viciada desde sua origem.
Essa decisão da Lar Legislativa foi amparada no cláusula 53 da Constituição, que garante aos parlamentares isenção por suas opiniões, palavras e votos. Ou seja, tratava-se de um ato legítimo, dentro do pleno treino da função constitucional da Câmara dos Deputados.
Mesmo diante desse respaldo jurídico, Moraes optou por seguir com a ação, ignorando o posicionamento do Legislativo. A atitude foi vista por diversos juristas, políticos e analistas uma vez que um desrespeito à soberania popular e ao Estado Democrático de Recta.
Um Ataque ao Princípio da Separação dos Poderes
A Constituição de 1988 estabelece com perspicuidade a independência entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Cada um deve praticar suas funções sem interferência indevida dos demais.
Quando um ministro da mais subida galanteio do país decide contrariar a decisão da maioria dos representantes eleitos pelo povo, essa independência é ameaçada.
Não se trata unicamente de um embate político ou de uma disputa de opiniões: é a integridade da democracia brasileira que está em jogo. Se um ministro pode anular, à sua vontade, uma decisão soberana do Parlamento, o estabilidade institucional se desfaz.
Uma Caneta Que Tenta Subjugar a Democracia
É simbólico o roupa de que um único varão, com o poder de sua caneta, tenha disposto preterir o libido expresso da maioria dos deputados federais. O que está em jogo é mais do que um processo penal específico — é a própria estrutura democrática da país.
O Parlamento representa diretamente a população. Quando sua decisão é anulada por um agente do Judiciário, abre-se um precedente perigoso que pode fragilizar a crédito nas instituições e no regime democrático.
Não é excesso declarar que atitudes uma vez que essa colocam em risco a própria núcleo da República, que é sustentada pela pluralidade de ideias e pela repartição equitativa de responsabilidades entre os Poderes.
O Clamor Por uma Resposta Institucional
Diante desse cenário, cresce entre juristas, parlamentares e setores da sociedade social o clamor por uma resposta firme e institucional. Muitos acreditam que não é mais provável admitir passivamente decisões que transgridem a lógica democrática e violam a Constituição.
A Câmara dos Deputados, uma vez que representante legítima da vontade popular, precisa se posicionar com perspicuidade. Não se trata de um embate pessoal entre parlamentares e magistrados, mas da resguardo da ordem constitucional e dos direitos do povo brasílico.
Há quem defenda, inclusive, a geração de mecanismos mais eficazes para moderar eventuais abusos de mando e prometer que nenhuma instância de poder possa se sobrepor às demais de forma arbitrária.
A Prestígio de Resgatar o Estabilidade Institucional
Momentos uma vez que levante exigem serenidade, firmeza e compromisso com a democracia. O Brasil já enfrentou diversas turbulências institucionais ao longo de sua história, e sempre saiu mais potente quando prevaleceram o diálogo e o saudação à Constituição.
É necessário que os três Poderes retomem o caminho da cooperação institucional e do estabilidade, reconhecendo seus limites e deveres. A Justiça tem papel precípuo na garantia dos direitos e liberdades, mas não pode agir uma vez que se estivesse supra da lei.
A preservação do Estado de Recta exige que todas as autoridades — sem exceção — sejam submetidas às normas constitucionais e que respeitem os limites que lhes são impostos pela Missiva Magna.
O Porvir da Democracia Está em Jogo
Os desdobramentos desse incidente ainda são incertos, mas uma coisa é clara: a democracia brasileira está sendo testada.
Se as instituições não reagirem à profundeza, corremos o risco de regularizar atitudes autoritárias e desrespeitosas à vontade popular. A sociedade precisa estar atenta e vigilante, cobrando dos representantes ações concretas em resguardo da liberdade, da justiça e da validade.
A democracia não pode ser refém de decisões unilaterais, nem se desnivelar diante de atos que afrontam seus princípios mais básicos.
Que os próximos passos sejam dados com sabedoria e coragem, para que o Brasil reencontre o caminho da segurança, da simetria e do saudação reciprocamente entre os Poderes da República.
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