O conclave para escolher o sucessor do papa Francisco contará com poderoso luxo de segurança, inclusive um equipamento classificado porquê arma anti-drone. Ela pode custar mais de R$ 400 milénio e tem a principal finalidade de distanciar os objetos voadores controlados remotamente.
Levante tipo de dispositivo recorre a uma tecnologia chamada em inglês de jammer. A teoria é realizar uma varredura em procura de drones na região. Alguns aparelhos conseguem operar a uma intervalo de até 2 quilômetros. Eles detectam os equipamentos, sua tira de frequência, protótipo e até a direção na qual estão se deslocando.
O operador do anti-drone deve ser um profissional capacitado, já que o dispositivo emite um sinal capaz de confundir o objectivo. Os drones costumam ser configurados para retornar ao ponto de partida quando perdem a notícia com o controle. Ao direcionar o jammer, seu operador atrapalha o funcionamento do drone.
Existem variados tipos de luxo anti-drone no mercado, com tamanhos maiores ou menores. Alguns incluem até mesmo miras – óticas ou eletrônicas – para que o operador mantenha contato visual com o objectivo.
Os aparelhos caçadores de drones são usados no conclave por integrantes das forças de segurança do Vaticano. Eles não podem ser ativados por pessoas de fora.
O regramento por lá é similar ao brasílio, que proíbe o uso de jammers, exceto em situações muito específicas. A normatização feita pela Sucursal Vernáculo de Telecomunicações (Anatel) prevê seu uso em estabelecimentos penitenciários, portos, aeroportos, áreas de segurança pública, áreas militares e locais de interesse temporário, porquê os ocupados por delegações estrangeiras.
Créditos (Imagem de cobertura): Padrão de ‘bazuca’ anti-drone. — Foto: Divulgação/OpenWorks
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