Parlamentares da oposição na Câmara dos Deputados estão se mobilizando para pedir um habeas corpus coletivo em obséquio dos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes em Brasília foram invadidas e depredadas. A iniciativa é liderada por figuras uma vez que o deputado Luciano Zucco (PL-RS), líder da oposição, que procura estender a presos ainda detidos os mesmos benefícios concedidos em decisões recentes do Supremo Tribunal Federalista (STF), uma vez que a conversão de prisões preventivas em medidas alternativas, a exemplo dos casos de Débora Rodrigues e Jaime Junkes.
A ação ocorre em um contexto de pressão pela aprovação de um projeto de lei de anistia, que tem sido taxa de obstrução na Câmara por deputados do PL e aliados. Eles argumentam que muitos dos detidos aguardam julgamento há mais de dois anos, enfrentando condições que consideram injustas, enquanto decisões do STF, uma vez que as de Alexandre de Moraes, têm sido fim de críticas por supostamente extrapolarem limites legais. A estratégia do habeas corpus visa prometer liberdade ou prisão domiciliar a esses indivíduos com base em precedentes já estabelecidos.
O movimento ganhou força em seguida o STF encetar a rever algumas prisões, o que os parlamentares veem uma vez que uma brecha para questionar a manutenção de outras detenções. Zucco e nomes uma vez que Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) têm usado a tribuna e ações regimentais para manter o tema em evidência, enquanto vestem camisetas com a frase “Anistia já!” em plenário. A expectativa é que o pedido seja protocolado no STF nos próximos dias, desafiando diretamente as decisões do ministro Moraes, relator dos inquéritos relacionados ao 8 de janeiro.
Do outro lado, a Procuradoria-Universal da República (PGR) e o STF sustentam que os presos representam risco à ordem democrática, apontando crimes uma vez que tentativa de golpe de Estado e cessação violenta do Estado Democrático de Recta. A PGR já denunciou centenas de envolvidos, e o Judiciário tem mantido a traço dura contra os acusados, embora algumas solturas recentes indiquem uma verosímil mudança de postura em casos específicos.
O desfecho do habeas corpus dependerá da estudo do STF, mas o caso já reacende o debate sobre a duração das prisões preventivas e os limites da atuação judicial.
Enquanto os parlamentares pressionam por uma solução jurídica ou legislativa, o tema segue polarizando o cenário político, com reflexos tanto no Congresso quanto nas ruas, onde apoiadores dos presos mantêm a mobilização.
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