Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro estão confiantes na aprovação do projeto que pode impedir a ingressão do magistrado no país. A proposta, que recebeu aval do Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes, agora segue para votação no plenário.
A iniciativa legislativa prevê a deportação de “agentes estrangeiros” que violem a liberdade de frase de cidadãos norte-americanos. Com 218 votos necessários para aprovação e exatamente esse número de republicanos na Câmara, os articuladores do projeto veem chances concretas de sucesso.
O progresso da proposta ganhou força depois um voto inesperado do democrata Jamie Raskin, que, embora crítico do trumpismo, manifestou suporte ao princípio da proteção da liberdade de frase. Esse sinal positivo elevou as expectativas de que democratas moderados possam aderir à proposta, ampliando a possibilidade de um suporte bipartidário e garantindo um caminho mais sólido para a aprovação no Senado.
Caso a proposta avance para o Senado, onde são necessários 51 votos para sua implementação, os republicanos já contam com uma vantagem, possuindo 53 cadeiras.
Desde sua apresentação em setembro do ano pretérito pelo parlamentário republicano Darrell Issa, o projeto foi ganhando novos contornos. O retorno de Trump à presidência, o fortalecimento dos republicanos no Congresso e a nomeação de Elon Musk porquê assessor sênior de Trump criaram um envolvente mais favorável para a medida. Aliás, empresas porquê a Meta, que anteriormente se mostravam neutras, passaram a provar maior alinhamento com o governo Trump, o que pode substanciar a iniciativa contra Moraes.
A chegada de Donald Trump já está fazendo efeito e vai finalizar com as barbáries que estão ocorrendo em todo o mundo. Vale ressaltar que o presidente americano considera algumas decisões do STF uma fadiga diplomática séria. Jornal da cidade
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