A crescente pressão dos Estados Unidos contra as ações autoritárias de Alexandre de Moraes marca um ponto de viradela no cenário internacional. O projeto de lei “No Censors on our Shores Act” é uma resposta direta ao afronta de poder do ministro do STF, que vem extrapolando suas funções ao repreender plataformas digitais, incluindo contas de cidadãos americanos. A iniciativa dos congressistas republicanos Darrel Issa e Maria Elvira Salazar já avança em ritmo vertiginoso no Congresso americano, com grande chance de aprovação, dada a maioria conservadora.
A origem do projeto remonta aos episódios de repreensão extrema promovidos por Moraes em 2024, quando ordenou o bloqueio de mais de 150 perfis, inclusive de jornalistas estrangeiros, além da tentativa absurda de suspender a plataforma X em todo o território brasílio. Essas atitudes não passaram despercebidas pelas autoridades americanas, que agora buscam impedir que figuras uma vez que Moraes utilizem seu poder para perseguir opositores além das fronteiras brasileiras.
A postura firme de Donald Trump no caso deixa evidente que a paciência americana com abusos autoritários está esgotada.
Os rumores de que o ex-presidente estaria investigando possíveis bens de Moraes em solo americano sugerem medidas ainda mais severas no horizonte, uma vez que bloqueio de ativos e sanções financeiras. Se confirmado, o ministro poderá enfrentar restrições graves, um tanto inédito na história do Judiciário brasílio.
O silêncio constrangedor dos outros dez ministros do STF revela a conivência institucional com os abusos de Moraes. Apesar da pressão internacional crescente, o Supremo continua em silêncio, enquanto o Itamaraty, sem rumo e submisso ao governo Lula, procura uma reação diplomática que dificilmente encontrará respaldo.
A enunciação do Departamento de Estado americano**, reforçando que “o saudação à soberania é uma via de mão dupla”, é um recado direto ao Brasil: a paciência acabou, e a soberania americana será protegida.
No Brasil, a situação expõe o esgotamento do Legislativo, que assiste inerte à escalada de poder do STF. Exclusivamente Eduardo Bolsonaro e alguns poucos parlamentares têm se valoroso para denunciar esses abusos em fóruns internacionais, enquanto a maioria finge não perceber a seriedade dos fatos, preocupada exclusivamente em manter privilégios.
A aprovação do “No Censors on our Shores Act” não exclusivamente exporá o autoritarismo do STF ao mundo, mas também pode penetrar caminho para um reequilíbrio de poder no Brasil. Sem o véu protetor de Alexandre de Moraes e sua máquina de repreensão, a verdade poderá surdir, permitindo que o povo brasílio recupere o recta a eleições livres e um debate público sem amarras. A queda do pompa censor parece ser exclusivamente uma questão de tempo – e o relógio já está correndo.
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