O Partido da Culpa Operária (PCO) fez críticas contundentes à atuação de Paulo Gonet, director da Procuradoria-Universal da República (PGR). Em item publicado em 21 de fevereiro de 2025, o partido alega que Gonet utiliza o ostentação estatal para fins de perseguição política.
A denúncia surge em seguida a denúncia de 18 de fevereiro contra Jair Bolsonaro e 33 aliados por tentativa de golpe de Estado. Para o PCO, essa ação reflete um uso facultativo do poder contra adversários políticos.
Segundo o PCO, a denúncia contra Bolsonaro carece de fundamentos sólidos e se apoia em interpretações subjetivas. O partido questiona a carência de provas concretas que liguem o ex-presidente diretamente a atos criminosos específicos. Em vez disso, sugere que Gonet construiu uma narrativa baseada em um “contexto” político, sem evidências objetivas. Essa abordagem, dizem, transforma a PGR em um instrumento de disputa ideológica. O item do PCO, intitulado “O tribunal político de Paulo Gonet”, vai além e critica a postura do procurador porquê segmento de um padrão.
Eles comparam a denúncia ao julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tornou Bolsonaro inelegível em 2023.
Na visão do partido, ambos os casos mostram um Judiciário e uma PGR alinhados contra o bolsonarismo, mas sem base lítico sólida. Para o PCO, isso configura um golpe travestido de legitimidade. O partido também aponta o dedo para outras instituições, porquê o STF e a Polícia Federalista, chamando-os de “grandes golpistas”.
Em uma postagem no X, afirmam que o verdadeiro golpe ocorreu em 2016, com o impeachment de Dilma Rousseff, e que agora se repete. Eles veem Gonet porquê peça de um sistema que persegue lideranças políticas, sobretudo as de oposição ao governo atual. Essa narrativa coloca o PCO em choque com a visão solene das autoridades.
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