Eduardo Bolsonaro, deputado federalista e fruto do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou em 12 de fevereiro de 2025 que, sem o suporte da USAID (United States Agency for International Development), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceria a itinerário nas eleições de 2026. Esta enunciação foi feita em um contexto onde a USAID está passando por uma restruturação significativa sob a gestão de Donald Trump, com cortes drásticos em seu orçamento e mudanças em suas prioridades de ajuda internacional.
Eduardo Bolsonaro sugeriu que a USAID tem sido uma nascente crucial de suporte para o governo Lula, principalmente em iniciativas de desenvolvimento sustentável, combate à rafa e programas de inclusão social. Ele insinuou que, com a redução ou eliminação deste suporte, o governo de Lula não conseguiria manter a popularidade necessária para vencer uma reeleição.
No entanto, não há evidências concretas apresentadas por Eduardo Bolsonaro que sustentem diretamente a alegado de que o sucesso eleitoral de Lula depende especificamente da ajuda da USAID.
O governo de Lula tem se bem em uma série de políticas internas e programas sociais, secção dos quais financiados pelo orçamento pátrio e parcerias com outras entidades internacionais.
A USAID, sob a gestão Trump, passou a ser fim de críticas e reformas, com o presidente buscando alinhar a sucursal mais estreitamente com interesses americanos diretos. Esta mudança de política incluiu uma revisão de programas de ajuda em várias partes do mundo, potencialmente impactando projetos no Brasil.
Esta enunciação de Eduardo Bolsonaro pode ser vista porquê secção de uma estratégia política para desacreditar o governo atual e posicionar-se ou a seu pai para futuras eleições.
A relação entre a USAID e o governo brasiliano, principalmente em termos de programas de desenvolvimento, é complexa e multifacetada, e qualquer asserção sobre seu impacto direto nos resultados eleitorais requer uma estudo cuidadosa e evidências mais substanciais.