Mário Frias, ex-secretário de Cultura e atual deputado federalista pelo PL-SP, criticou a Lei da Ficha Limpa, chamando-a de “imbecilidade da esquerda”. A enunciação foi feita em meio a um contexto político onde há tentativas de modificar a legislação para permitir a candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2026, já que ele está atualmente inelegível até 2030 devido a essa lei.
A Lei da Ficha Limpa, aprovada em 2010 por iniciativa popular, visa impedir que políticos condenados em segunda instância por crimes graves possam concorrer a cargos eletivos. Frias argumenta que a lei é utilizada para perseguir políticos de direita, mencionando especificamente a inelegibilidade de Bolsonaro por uma suposta tentativa de golpe de Estado, enquanto destaca que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pôde concorrer em 2022 em seguida anulação de suas condenações.
No entanto, é importante notar que a Lei da Ficha Limpa não foi criada exclusivamente pela esquerda, mas por uma iniciativa popular que recebeu espaçoso base de diversos setores da sociedade brasileira. A legislação tem uma vez que objetivo combater a devassidão no processo eleitoral, aplicando-se a todos os políticos, independentemente de filiação partidária.
A sátira de Frias reflete um debate mais espaçoso sobre a emprego e a tradução da lei.
Há parlamentares do PL, incluindo o próprio Frias, que buscam modificar a Lei da Ficha Limpa para reduzir o tempo de inelegibilidade de oito para dois anos, o que beneficiaria Bolsonaro e outros políticos em situação similar.
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