O jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) criticou o uso de um boné por segmento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, descrevendo-o uma vez que uma tentativa de “lacração” que foi considerada “constrangedora”. O boné em questão trazia a frase “O Brasil é dos brasileiros”, e foi utilizado por Lula e alguns de seus ministros em eventos públicos, incluindo a eleição dos presidentes da Câmara e do Senado.
A sátira do Estadão se baseia na percepção de que o uso do boné seria uma estratégia de marketing político, uma resposta ao famoso boné “Make America Great Again” de Donald Trump, mas de forma ineficaz ou descontextualizada. O jornal argumenta que, em vez de se concentrar em resolver os problemas reais do país, o governo estaria se envolvendo em atos simbólicos destinados a lucrar escora nas redes sociais.
A controvérsia em torno do boné também reflete tensões políticas internas, onde o símbolo foi interpretado uma vez que uma provocação à direita brasileira, mormente aqueles que apoiam ou são simpáticos ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O Estadão sugere que tais ações não contribuem para a governabilidade ou para a solução dos problemas que o governo deveria enfrentar, uma vez que a relação com o Congresso e a gestão de uma base política fragmentada.
Na cobertura do Estadão, essa ação é vista uma vez que um exemplo de uma vez que o governo pode estar mais preocupado com a fisionomia e a percepção pública do que com a substância das políticas públicas.
O boné azul com a frase patriótico foi também comparado aos esforços do governo para encontrar uma “marca”, um tanto que pudesse unir ou simbolizar o procuração de Lula, mas que acabou sendo percebido uma vez que uma falta de notícia ou estratégia.
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