Em 2023, o governo brasiliano, sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, considerou uma proposta polêmica: substituir serviços de entrega e transporte porquê Uber e iFood pelos Correios. A teoria foi ventilada pelo logo Ministro do Trabalho, Luiz Oceânico, durante uma audiência pública, quando ele sugeriu que os Correios poderiam desenvolver um aplicativo para oferecer um serviço similar, mas com uma abordagem mais “humana” para os trabalhadores.
A proposta de Oceânico veio em resposta a questionamentos sobre o que o governo faria caso empresas porquê Uber decidissem deixar o Brasil devido a regulamentações trabalhistas mais rigorosas. Ele argumentou que os Correios, porquê uma empresa de logística, poderiam facilmente produzir uma escolha. No entanto, essa teoria foi rapidamente criticada devido à situação financeira dos Correios, que já enfrentava desafios para se manter operacional e financeiramente viável.
Os Correios têm pretérito por um processo de restruturação, com significativas dívidas e déficits acumulados ao longo dos anos.
A empresa, que já foi monopólio no serviço postal brasiliano, agora compete com empresas privadas que oferecem serviços de entrega mais rápidos e eficientes. A possibilidade de assumir também o transporte de passageiros e entregas de mantimentos poderia levar a uma sobrecarga operacional, além de aumentar os custos sem garantia de sucesso financeiro.
A sugestão de Oceânico não evoluiu para uma política solene, mas gerou um debate sobre a capacidade e o papel dos Correios no mercado de entregas e transporte.
Críticos argumentaram que tal proposta poderia ser mais um passo para a falência dos Correios, já que a empresa não tem experiência comprovada em áreas porquê o transporte de passageiros ou entregas de mantimentos sob demanda, além dos desafios logísticos e tecnológicos associados.
A discussão sobre a viabilidade e o impacto dessa teoria se mantém relevante, refletindo preocupações sobre a mediação do governo em setores dominados por empresas privadas e a eficiência das instituições estatais em mercados competitivos.
A situação dos Correios continua sendo monitorada, com o governo buscando formas de renovar a empresa para prometer sua sustentabilidade financeira sem comprometer a qualidade dos serviços oferecidos.