Lula também se posicionou contra a adoção de novas medidas de ajuste fiscal, afirmando que não tomaria ações que afetassem a maioria da população, uma referência direta ao foco em ações que não impactem diretamente os mais vulneráveis, apesar de alguns membros de sua equipe econômica sugerirem ajustes fiscais.
Sobre a reforma tributária que está por vir em 2027, Lula expressou otimismo em relação a ela, destacando que espera um aumento na capacidade de investimento e arrecadação do país. Ele defendeu que seu histórico de responsabilidade fiscal, durante seus mandatos anteriores, é suficiente para prometer a crédito da população e dos investidores.
Ou por outra, o presidente reafirmou seu compromisso em transformar o Brasil em uma país de classe média, destacando uma vez que sua principal meta a geração de empregos e o aumento da renda da população. Ele fez um observação provocador sobre uma vez que suas conquistas incomodariam seus opositores, citando seu próprio histórico de superação e sucesso.
Esse posicionamento de Lula reflete uma tentativa de lastrar a urgência de prometer responsabilidade fiscal com o foco no desenvolvimento econômico e a redução das desigualdades sociais.