Ricardo Lewandowski, Ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, abordou a questão dos brasileiros deportados dos Estados Unidos, afirmando que “não queremos provocar o governo americano”. Esta enunciação veio em resposta às críticas sobre o tratamento dos deportados, que chegaram ao Brasil algemados e em condições descritas uma vez que “dramáticas”.
Lewandowski destacou que a deportação é uma prática estabelecida em acordos bilaterais entre Brasil e EUA, mas ressaltou a influência de que essas operações sejam realizadas com reverência aos direitos fundamentais das pessoas, mormente dos inocentes.
O ministro enfatizou que a reação do governo brasílico foi “muito sóbria”, focando na urgência de prometer pundonor aos deportados. Ele citou a retirada das algemas uma vez que um exemplo de uma vez que o governo brasílico agiu para testificar que os direitos humanos fossem respeitados. Lewandowski também mencionou que o governo Lula não tem a intenção de confrontar ou reptar os EUA, mas sim de prometer que os brasileiros que buscam oportunidades no exterior sejam tratados com reverência e pundonor.
A situação dos deportados ganhou notoriedade depois um voo com problemas técnicos que teve de fazer uma paragem de emergência em Manaus, onde as condições dos deportados foram claro de críticas. O Ministro da Justiça recebeu informações sobre as condições em que os brasileiros foram mantidos, acorrentados, sem sustento e impedidos de ir ao banheiro, o que levou a uma rápida mediação do governo brasílico para melhorar a situação.
A fala de Lewandowski sobre a deportação reflete uma abordagem diplomática do governo brasílico, visando manter boas relações com os EUA, ao mesmo tempo que defende os direitos dos cidadãos brasileiros.
Esta abordagem é sátira em um momento onde as relações bilaterais podem ser facilmente tensionadas por questões de direitos humanos e políticas migratórias.