Fábio Wajngarten, legisperito de Jair Bolsonaro, desabafou nas redes sociais: “Vazamentos seletivos e não dar chegada às defesas técnicas do que realmente consta nos autos ferem qualquer processo democrático.
As revelações de hoje só endossam uma delação encomendada e fabricada conforme o palato do freguês. Infelizmente meu colega Cid peca em participar de um teatro viciado, de enredo e temática única, que será desmontado por completo pelos competentes advogados dos envolvidos.
Qualquer acareação simples evidenciará o óbvio.
A história de um lado só tem data de validade.”
A enunciação chega logo posteriormente mais um vazamento da delação de Mauro onde o “cândido” seria Michelle e Eduardo Bolsonaro.
Nitidamente, Mauro Cid está atirando para todos os lado. É importante ressaltar que, em março de 2024, Cid foi recluso novamente por descumprimento de cautelares impostas e por obstrução de Justiça.
Na ocasião, houve o vazamento de áudios em que o ex-ajudante de ordens critica a atuação do relator dos casos, ministro Alexandre de Moraes, e afirma que foi pressionado pela PF a delatar episódios dos quais não tinha conhecimento ou “o que não aconteceram”. Jornal da cidade