A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro participará da tradicional Marcha Pela Vida, realizada sempre no mês de janeiro, em Washington, nos Estados Unidos. Neste ano, a edição do movimento pró-vida acontecerá na próxima sexta-feira (24).
Ferrenha defensora do recta à vida, a presidente pátrio do PL Mulher publicou em seu perfil no Instagram, na noite desta quarta-feira (22), uma relato regressiva para o início do evento.
Michelle mantém fixado no feed de seu perfil no Instagram um vídeo em que se posiciona contra o monstruosidade, mais especificamente contra o método chamado assistolia fetal, onde uma injeção de cloreto de potássio é aplicada no coração da gaiato – de 22 semanas em diante, já formada – para que deixe de percutir. A mediação é extremamente dolorosa ao bebê.
– A decisão monocrática suspendeu a solução nº 2378 de 2024 do Recomendação Federalista de Medicina (CFM), a pedido do PSOL, e vale até que a ação seja julgada em plenário. Ou seja, até lá, a injeção mortífero, que provoca sofrimento e morte, poderá ser usada contra bebês em gravidez.
Na ocasião, Michelle pediu a todos que se unissem em reza “para que os julgadores ouçam o mandamento de Deus e, assim, revertam essa decisão”.
Neste caso, a revogação da solução do CFM foi uma decisão monocrática do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF).
MARCH FOR LIFE
Nos últimos 52 anos, a Marcha pela Vida uniu coletivamente milhões de americanos pró-vida de todas as idades, origens, nacionalidades e fés com um propósito generalidade: testemunhar a distinção inerente e o valor de cada vida humana, mormente aquelas ameaçadas pelo monstruosidade.
A presença poderosa da Marcha na capital dos Estados Unidos todo mês de janeiro demonstrou a seriedade, fé e permanência do movimento. Também ajudou a educar os americanos sobre a formosura das vidas de crianças não nascidas e suas mães, de modo que a maioria dos americanos agora apoia proteções para a vida no útero, pelo menos até o momento em que um bebê pode sentir a dor de um monstruosidade.
– A comunidade pró-vida lutou contra o progressão da legislação pró-aborto implacável e radical, tanto em nível estadual quanto federalista; enfrentou tentativas de destruir e desacreditar centros de recursos pró-vida para gravidez; e até mesmo lutou contra campanhas mortais de desinformação relacionadas às proteções pró-vida estaduais — todas elas permitindo que o tratamento médico salve a vida de mulheres grávidas – diz o movimento.