Aliados esquerdistas têm expressado preocupações significativas sobre a direção do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, alertando que o governo está rumando para um colapso. Esses alertas vêm em um contexto de desafios econômicos, políticos e comunicacionais enfrentados pela governo atual. As críticas incluem a gestão da política fiscal, onde o governo lida com um déficit orçamentário e altas taxas de juros, que podem comprometer a firmeza econômica do país.
Na esfera política, há uma percepção de que o governo não conseguiu estabelecer uma base parlamentar sólida, o que dificulta a aprovação de legislações cruciais para a agenda de Lula. A informação do governo também tem sido apontada uma vez que um ponto fraco, com mensagens contraditórias e uma falta de transparência na estratégia de divulgação das ações governamentais. Nascente cenário é exacerbado por uma crise de crédito entre agentes econômicos e a população, que veem o Brasil caminhando em uma direção incerta.
Aliás, a situação fiscal das empresas estatais sob o governo Lula tem sido motivo de rebate.
Há relatos de que o déficit dessas empresas atingiu níveis recordes, o que pode ser atribuído a uma gestão que prioriza políticas públicas sobre a sustentabilidade financeira das estatais. A indicação de diretores sem critérios técnicos claros e a utilização dessas empresas para fins políticos têm sido apontadas uma vez que fatores que contribuem para a deterioração de sua governança e resultados financeiros.
No cenário internacional, a política externa do governo de Lula também enfrenta críticas, mormente em relação a posicionamentos que podem ter louco aliados tradicionais e enfraquecido a posição do Brasil em fóruns globais.
A abordagem às questões ambientais e ao conflito na Ucrânia, por exemplo, tem sido objeto de debate entre aliados e críticos dentro do espectro esquerdista.
Essas críticas e alertas de colapso do governo são amplamente discutidos em postagens na plataforma X, onde analistas, ex-ministros e professores expressam suas preocupações. O tom dessas advertências varia entre o pragmatismo político e a urgência por mudanças no curso da gestão, visando evitar um potencial colapso da governo de Lula antes das eleições de 2026.