O presidente dos EUA, Donald Trump, tomou posse nesta segunda-feira (20/01) em Washington, iniciando seu segundo procuração na Mansão Branca e se tornando o 47º presidente dos Estados Unidos.
Trump assume o comando do país com um exposição radical de revisão de decisões importantes tomadas por seu predecessor, Joe Biden, e de remodelação das instituições, com os republicanos tendo o controle sobre as duas câmaras do Congresso.
Em seu exposição de posse, Trump prometeu colocar o país em uma “era de ouro”. “Nos últimos anos, nossa país sofreu muito, mas vamos trazê-la de volta e torná-la grande novamente, maior do que nunca. Seremos uma país uma vez que nenhuma outra, enxurro de condolência, coragem e excepcionalismo.”
O republicano prometeu também “perfazer com todas as guerras” e ” trazer um novo espírito de unidade a um mundo que tem sido raivoso, violento e totalmente imprevisível. “A América será respeitada e admirada novamente”, prosseguiu. “Seremos prósperos, seremos orgulhosos, seremos fortes e venceremos uma vez que nunca antes.”
“Sonharemos ousadamente e zero ficará em nosso caminho porque somos americanos, o porvir é nosso e nossa era de ouro somente começou”, concluiu.
Posteriormente participar de várias cerimônias e formalidades da posse no Capitólio, Trump e sua comitiva se dirigiram ao ginásio Capitol One, onde ele assinou uma série de ordens executivas para implementar algumas das decisões que considera fundamentais para seu governo. algumas delas, de potente significado ideológico.
Primeiras ordens executivas
O republicano assinou a rescisão de 78 ações executivas, ordens executivas, memorandos presidenciais e outros do governo Biden e um refrigeração regulatório, para “impedir os burocratas de enunciar mais regulamentações” até que o novo governo tenha controle totalidade da gestão do país, segundo anunciou um de seus assistentes,
Uma das ordens também prevê o refrigeração de todas as contratações federais com a exceção dos militares “até que o controle totalidade do governo seja obtido e entendamos os objetivos do governo daqui para frente.”
Trump endossou também uma exigência para que “os funcionários federais retornem ao trabalho presencial em tempo integral imediatamente” e “uma diretiva para cada departamento e sucursal do governo federalista para mourejar com a crise do dispêndio de vida que custou tanto aos americanos”.
Porquê já era esperado, Trump assinou a retirada americana do Entendimento Climatológico de Paris, junto com uma missiva informando as Nações Unidas sobre a decisão.
Outras duas ordens assinadas se referiam a temas não necessariamente de ordem prática, mas de significado amplamente ideológico. Uma deles se refere a “uma diretiva ao governo federalista ordenando a restauração da liberdade de frase e impedindo a repreensão governamental à liberdade de frase, daqui para frente.”
A outra foi descrita pelo assistente de Trump uma vez que “uma diretiva ao governo federalista para perfazer com a instrumentalização do governo contra adversários políticos da gestão anterior, uma vez que vimos.”
O novo presidente afirmou que, ao deixar o ginásio Capitol One, iria diretamente para o Salão Oval da Mansão Branca, onde assinaria diversas outras ordens, inclusive concedendo o perdão presidencial aos condenados pela invasão do Capitólio, em Washington, em 6 de janeiro de 2021.
Imigração
Em seu exposição de posse, Trump disse que iria declarar a imigração proibido na fronteira com o México uma emergência vernáculo e que enviará tropas para a região.
Ele prometeu aumentar as deportações de “criminosos” ao invocar uma lei de 1798 conhecida uma vez que “Lei dos inimigos estrangeiros” para perseguir membros de gangues estrangeiras nos EUA. Trata-se de um mecanismo lícito usado pela última vez para estagnar pessoas de prosápia japonesa, alemã e italiana em campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.
Trump deve pôr termo ao recta à cidadania americana às crianças nascidas de pais estrangeiros que se encontram nos EUA ilegalmente, apesar de se tratar de um recta decorrente de uma emenda à Constituição dos EUA. Espera-se que essa decisão, assim uma vez que outras ordens executivas de Trump, deva ser claro de processos na Justiça americana.
Logo em seguida a posse, autoridades de fronteira dos EUA encerraram um programa de entrada lícito aos EUA sabido uma vez que CBP One, criado pelo governo Biden, que permitiu que centenas de milhares de migrantes entrassem no país legalmente agendando um compromisso através de um aplicativo. Logo a pós a posse de Trump, os compromissos existentes foram cancelados, informou o Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA.
A União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) e outros grupos de resguardo dos direitos civis já se preparam para possíveis litígios, repetindo uma estratégia que frustrou muitas das políticas linha-dura de Trump em seu primeiro procuração. A Califórnia e outros estados governados por políticos do Partido Democrata que têm políticas que limitam a cooperação com a fiscalização federalista de imigração também podem entrar em confrontos na Justiça contra Trump.
Economia
O presidente parece ter diferido a imposição de tarifas de importação sobre a China, México, Canadá e outros países. Ele, porém, deve enunciar um memorando instruindo as agências federais para realizarem uma avaliação das relações comerciais dos EUA com a China, Canadá e México.
Segundo o jornal The Wall Street Journal, as agências deverão determinar a conformidade de Pequim com o consonância mercantil de 2020 firmado com os EUA, muito uma vez que o status do Entendimento EUA-México-Canadá, ou USMCA.
Antes de assumir seu segundo procuração uma vez que presidente, Trump prometeu tarifas de 10% sobre importações globais, 60% sobre produtos chineses e uma sobretaxa de importação de 25% sobre produtos canadenses e mexicanos, medidas que podem gerar aumentos nos preços e gerar retaliações das nações afetadas.
Trump, porém, acredita que as tarifas ajudariam a impulsionar o incremento econômico americano, embora os críticos alertem que os custos provavelmente seriam repassados aos consumidores.
Inconstância, isenção e inclusão e direitos transgênero
Trump anunciou que irá virar proteções para pessoas transgênero e fechar programas de inconstância, isenção e inclusão dentro do governo federalista. O novo governo reconhecerá somente os gêneros masculino e feminino.
A novidade gestão irá interromper os programas governamentais de Inconstância, Justiça e Inclusão (DEI), orientando a Mansão Branca a identificá-los e encerrá-los dentro do governo.
Trump também prometeu assinar uma ordem executiva para perfazer com os direitos transgêneros nas Forças Armadas dos EUA e dentro das escolas americanas.
Perdão aos invasores do Capitólio
No Salão Oval da Mansão Branca, Trump anunciou a licença de perdão presidencial totalidade a respeito de 1.500 condenados pela invasão do Capitólio, a sede do Congresso americano em Washington, em 6 de janeiro de 2021, quando seus apoiadores tentaram impedir através de atos de violência a confirmação da vitória de Joe Biden nas eleições de 2020.
A decisão de Trump inclui ainda seis comutações de pena de condenados por crimes cometidos no dia da invasão. Metade dos muro de 1.500 condenados já cumpriu pena ou está em liberdade. Tapume de 700 ainda estavam encarcerados.
Virilidade
Trump deve ainda mitigar uma série de encargos regulatórios sobre a produção de petróleo e gás originário.
Ele prometeu declarar emergência energética, de modo a terebrar caminho para um aumento das perfurações de petróleo no território americano, inclusive através da controversa técnica de fraturamento hidráulico (fracking), considerada de elevado risco para o meio envolvente, no intuito de encher as reservas estratégicas do pais. “Seremos uma país rica novamente, e é esse ouro líquido sob nossos pés que ajudará a fazer isso”, afirmou, em seu exposição de posse.
O governo considera o Alasca um estado principal para a segurança vernáculo dos EUA, capaz de permitir exportações de gás originário liquefeito para outras partes dos país e para nações aliadas.
Meio Envolvente
Trump retirou os EUA do Entendimento Climatológico de Paris, que prescreve a redução das emissões de carbono a termo de combater as mudanças climáticas, e prometeu perfazer com o arrendamento de parques eólicos.
“A porta continua ensejo para o Entendimento de Paris, e acolhemos o engajamento construtivo de todos e quaisquer países”, afirmou em nota nesta segunda-feira, o secretário-executivo da ONU para Mudanças Climáticas, Simon Stiell, insistindo que a transição para vigor limpa também é uma oportunidade para o incremento econômico.
O presidente republicano já havia se retirado do consonância durante seu primeiro procuração em 2017, mas Biden recolocou o país no pacto. Além de virar essa decisão de seu predecessor, Trump também pretente expulsar os incentivos aos veículos elétricos criados no governo Biden.
Durante a campanha, Trump repetiu diversas vezes o slogan “Perfure, baby, perfure!”, prometendo ampliar a produção de petróleo bruto através do fracking.
Cuba
Donald Trump rescindiu a remoção de Cuba da lista dos EUA de países patrocinadores do terrorismo, desfazendo um dos últimos atos de política externa de Biden uma vez que presidente.
A decisão de Biden sobre o regime cubano foi resultado de um consonância intermediado pelo Vaticano com a ajuda do Brasil e da Colômbia para suspender sanções econômicas a Cuba em troca da libertação de 533 prisioneiros.
“Golfo da América”
Trump renomeou o Golfo do México, tornando-o o Golfo da América. A serra mais subida da América do Setentrião, agora conhecida uma vez que Monte Denali, voltará a ser Monte McKinley, nome que foi mudado pelo ex-presidente Barack Obama. A renomeação visa homenagear a “grandeza americana”, de consonância com uma prévia das ordens publicadas online pelo secretário de prensa de Trump.
Departamento de Eficiência Governamental
Trump formalizou a geração do Departamento de Eficiência Governamental (Doge), a novidade sucursal do governo que será liderada pelo bilionário Elon Musk. Logo em seguida a posse de Trump, a novidade autonomia se tornou claro de uma ação na Justiça movida pelo escritório de advocacia de interesse público National Security Counselors, que desafia a validade da sucursal.