Donald Trump, o presidente eleito dos Estados Unidos, celebrou recentemente um negócio de cessar-fogo entre Israel e Hamas na Filete de Gaza, tomando o crédito pela solução do conflito. Ele declarou, em publicações no Truth Social, que “somente graças à nossa vitória” o negócio foi verosímil, sugerindo que sua eleição enviou um sinal ao mundo de que sua governo buscaria a sossego e a segurança para os americanos e seus aliados.
A enunciação de Trump foi feita no contexto de um negócio que prevê a libertação de reféns e prisioneiros e um cessar-fogo temporário, que deve entrar em vigor no dia 19 de janeiro de 2025. Levante negócio foi mediado por Pesquisar, Estados Unidos e Egito, com o governo de Joe Biden participando ativamente das negociações até o final de seu procuração.
A asserção de Trump sobre a influência direta de sua vitória nas eleições para o negócio de cessar-fogo pode ser vista porquê secção de sua narrativa política, visando solidar sua imagem porquê um líder potente na política externa.
No entanto, a diplomacia envolvendo múltiplas partes, incluindo o governo ainda em treino de Biden, sugere que o negócio foi o resultado de um esforço coletivo e multíplice de negociação internacional.
A reação ao glosa de Trump foi variada, com apoiadores celebrando sua liderança e críticos questionando a atribuição exclusiva do sucesso do negócio a ele, dada a complicação e os atores envolvidos no processo de sossego no Oriente Médio.