O jornal “O Estado de S. Paulo” (Estadão) publicou, em 13 de janeiro de 2025, um editorial intitulado “A prelecção do ministro Fachin”, onde elogia o vice-presidente do Supremo Tribunal Federalista (STF), ministro Edson Fachin, por sua resguardo da separação entre o Recta e a política. No editorial, o jornal ressalta que o STF “se converteu há um bom tempo em redondel política”, criticando a frequente mistura entre política e Justiça dentro da Incisão.
O editorial cita um exposição recente de Fachin em uma cerimônia do governo, onde ele enfatizou a urgência de observar os limites da Constituição e de dar “ao Recta o que é do Recta, e à política o que é da política”. Essa fala foi interpretada pelo Estadão uma vez que um reconhecimento da urgência de “despolitizar o tribunal” e entregar ao STF sua função de guardião da democracia, em vez de ser um avaliador político.
O jornal destaca que o exposição de Fachin serve uma vez que um lembrete de que, em uma democracia, o papel do juiz não é edificar o resultado de nenhum jogo político, mas sim responsabilizar aqueles que violam as regras. O editorial argumenta que a nomeação de ministros para o STF tem sido baseada na expectativa de que eles trabalharão em prol das pautas do governo, o que contribui para a perda de crédito da sociedade na Incisão.
O Estadão ressalta que a sátira ao STF não é novidade, mas o exposição de Fachin é visto uma vez que um sinal de que nem tudo está perdido na instituição, e que ainda existem ministros preocupados com a contaminação política da Justiça. O editorial termina elogiando a “prelecção” de Fachin, sugerindo que o STF precisa de uma reflexão profunda sobre sua atuação para restaurar a credibilidade perdida.