Washington, D.C. – O Brasil estará representado na cerimônia de posse de Donald Trump, marcada para o dia 20 de janeiro de 2025, com a presença da embaixadora brasileira nos Estados Unidos, Maria Luiza Viotti. A decisão foi confirmada posteriormente o recebimento de um invitação formal do novo governo americano.
Escassez do Presidente Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi convidado para a cerimônia, seguindo a tradição dos Estados Unidos de invitar exclusivamente embaixadores e representantes diplomáticos. A exiguidade de Lula destaca as tensões políticas entre os dois países, mormente posteriormente o período conturbado da presidência de Jair Bolsonaro, que mantinha uma confederação próxima com Trump.
Situação de Jair Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro também recebeu um invitação para a posse, mas sua participação está condicionada à liberação de seu passaporte, atualmente retido por ordem do Supremo Tribunal Federalista (STF). O tribunal determinou que Bolsonaro deve apresentar provas do invitação formal antes de obter autorização para viajar. Sua presença na cerimônia permanece incerta, refletindo as complicações legais que enfrenta desde sua saída do função.
Relações Brasil-EUA
Apesar das diferenças políticas e da exiguidade de Lula na cerimônia, analistas acreditam que as relações entre Brasil e Estados Unidos devem se manter estáveis. Os EUA são o segundo maior parceiro mercantil do Brasil, e ambos os países compartilham interesses em áreas uma vez que negócio, meio envolvente e segurança.
A participação da embaixadora Viotti na posse simboliza a perpetuidade das relações diplomáticas entre os dois países, mesmo em um cenário político dividido. A expectativa é que a novidade governo americana busque fortalecer laços com a América Latina, incluindo o Brasil, enquanto navega por um envolvente internacional multíplice.