Nos últimos meses, diversos recados em faixas, pichações e cartazes foram registrados em vias públicas de várias cidades brasileiras, em meio à crescente insatisfação popular com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O site Conexão Política já havia reportado o caso de uma filete erguida em uma avenida movimentada de Manaus, pedindo “pelo paixão de Deus” o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao comando do Palácio do Planalto.
A mensagem de Manaus, que mencionava o “governo do ódio” porquê uma solução para o “dispêndio tá” do “governo do paixão”, avalanche ao exposição adotado por Lula e pelo PT durante a campanha eleitoral de 2022. À idade, o lulopetismo se apresentou porquê uma “esperança para vencer o temor”, prometendo uma gestão “com muito paixão” e focada no restabelecimento da economia, das relações sociais e da crédito política no país.
Mas, desde o início do terceiro procuração de Lula, as promessas de campanha têm sido questionadas. A economia enfrenta dificuldades, com inflação crescente e perda de poder de compra da população; o clima político continua polarizado, nutrido por ações e retóricas de extrema esquerda contra opositores; e as perspectivas econômicas e sociais apontam para incertezas cada vez maiores.
Além de Manaus, mensagens semelhantes surgiram em outros estados. Em comunidades carentes de São Paulo e Rio de Janeiro, pichações combinam os nomes de Bolsonaro e Lula, com críticas ao atual governo e, em alguns casos, defendendo a volta do ex-presidente. No Região Federalista, muros estampam frases pedindo desculpas a Bolsonaro por não terem votado em sua reeleição.