Recentemente, grandes corporações têm desprezado iniciativas de heterogeneidade, isenção e inclusão (DEI). Em seguida anúncios semelhantes de Nissan, Toyota, Ford e McDonald’s, agora é a Meta, controladora do Facebook e Instagram, que declara a suspensão imediata de seus principais programas DEI.
A decisão foi comunicada por meio de um memorando interno. Sob a liderança de Mark Zuckerberg, a Meta afirmou que a mudança reflete “o cenário lítico e político envolvendo esforços de heterogeneidade, isenção e inclusão nos Estados Unidos”.
O movimento da Meta é mais um indicativo do declínio da chamada cultura woke, frequentemente associada à conscientização sobre paridade e justiça social. Porém, críticos apontam que, na prática, essa agenda atende a interesses políticos, sobretudo de democratas nos EUA e partidos de esquerda em outras regiões.
A tendência de revisar ou extinguir iniciativas DEI já foi adotada por empresas uma vez que Microsoft e Zoom. Essas organizações citam o aumento de críticas públicas, processos judiciais e a dificuldade em alinhar tais programas à eficiência corporativa e à cultura organizacional uma vez que fatores decisivos.
O posicionamento da Meta ocorre logo posteriormente outra decisão significativa: o termo dos programas de verificação de fatos de terceiros nos EUA. Zuckerberg tem sido cada vez mais vocal sobre as pressões enfrentadas pela empresa. Em entrevista ao podcast “The Joe Rogan Experience”, o CEO revelou que membros do governo Biden pressionaram a equipe do Facebook a remover conteúdos classificados uma vez que desinformação pela gestão.
Certamente, Alexandre de Moraes deve estar preocupado neste momento… E não é por menos, ele está encurralado. Segundo fontes do Supremo, o ministro já sabia desse provável cenário e sabe ainda que existe a possibilidade de seu visto americano ser revogado. O cerco está se fechando… Jornal da cidade