Thiago Nigro, divulgado porquê Primo Rico, gerou grande polêmica nas redes sociais ao publicar um vídeo mostrando o feto abortado de sua esposa, Maíra Cardi, posteriormente um monstro instintivo. O par, que estava esperando seu primeiro rebento, anunciou a perda nas redes sociais no dia 2 de janeiro de 2025.
No vídeo, Nigro expressou sua dor e reflexão sobre a situação, mencionando que o bebê já tinha “bracinhos” e “dedinhos”.
A reação do público foi intensa e negativa. Muitos internautas criticaram a decisão de compartilhar imagens tão íntimas e dolorosas, considerando-a uma exploração da tragédia para gerar engajamento nas redes sociais.
Comentários porquê “Thiago Nigro ultrapassou o tino de tudo” e “Ninguém mata o próprio rebento por marketing” foram comuns entre as reações. A hashtag com seu nome se tornou um dos tópicos mais comentados na plataforma X (anteriormente Twitter).
Em resposta às críticas, Maíra Cardi defendeu o par, afirmando que ninguém faria um pouco tão cruel porquê inventar uma gravidez ou usar a dor pela qual estavam passando para marketing. Ela expressou sua indignação com as acusações e pediu dor em meio à sua dor. Posteriormente a repercussão negativa, o vídeo foi removido do perfil de Nigro, mas cópias continuaram a circunvalar nas redes.
Outrossim, o Instagram interveio ao somar um alerta de teor sensível aos stories de Nigro, indicando que o material poderia ser desconfortável para alguns usuários. A situação provocou um debate mais vasto sobre os limites da exposição nas redes sociais, principalmente em momentos de luto e perda pessoal .