A Justiça Federalista do Brasil ordenou a investigação de um soldado israelense que está no país, criminado de crimes de guerra relacionados à demolição de residências na Fita de Gaza. A decisão foi proferida pela juíza Raquel Soares Charelli e é resultado de uma queixa apresentada pela Instalação Hind Rajab (HRF), uma organização que denuncia violações de direitos humanos e crimes de guerra na Palestina.
Contexto da Criminação
O soldado, que se encontra no Brasil para férias, é criminado de participar da ruína de um quarteirão residencial em Gaza em novembro de 2024, durante um período em que as casas abrigavam palestinos deslocados. A HRF apresentou mais de 500 páginas de evidências, incluindo provas coletadas por meio de investigações de fontes abertas, para estribar suas alegações125. A organização também solicitou a prisão provisória do soldado devido ao risco de fuga ou ruína de provas.
Implicações Legais
A decisão da Justiça brasileira é vista porquê um marco na emprego do recta internacional dentro do país. Baseia-se no Regimento de Roma, do qual o Brasil é subscritor, permitindo a jurisdição universal para investigar e punir crimes porquê genocídio e crimes de guerra. A advogada Maira Pinho, representante da HRF no Brasil, destacou que essa ação reflete um compromisso com a justiça extraterritorial.
Repercussões Internacionais
Nascente caso ocorre em um contexto mais extenso, onde outros países também estão investigando ações semelhantes. Por exemplo, no Chile, uma coalizão de advogados apresentou uma denúncia contra outro soldado israelense por crimes similares. A pressão internacional sobre Israel tem aumentado, principalmente depois mandados de prisão emitidos pelo Tribunal Penal Internacional contra figuras proeminentes do governo israelense249.
A investigação pela Polícia Federalista está em curso e representa um passo significativo na procura por responsabilização por ações em zonas de conflito