As revelações sobre as atividades do chamado “gabinete do ódio” no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) têm causado grande controvérsia, principalmente com a exposição de novas mensagens obtidas pelos jornalistas Glenn Greenwald e Fábio Serapião. Essas mensagens, publicadas nesta segunda-feira (19), revelam o que pode ser descrito uma vez que o papel de “jagunço” do ex-deputado federalista Alexandre Frota dentro desse esquema.
De congraçamento com as mensagens divulgadas, Frota desempenhava um papel ativo na perseguição e increpação de vozes contrárias ao Supremo Tribunal Federalista (STF) e ao TSE. Em uma conversa entre assessores do ministro Alexandre de Moraes, o nome de Frota surge uma vez que o responsável por encaminhar pedidos de monitoramento e bloqueio de postagens de indivíduos uma vez que o cantor gospel Davi Sacer, que manifestou espeque aos protestos contra ministros do STF em Novidade York.
O diálogo entre os assessores revela a titubeação de Eduardo Tagliaferro, que trabalhava na Assessoria Peculiar de Enfrentamento à Desinformação do TSE, em seguir contra Sacer devido à sua influência entre católicos e evangélicos. No entanto, o juiz instrutor Airton Vieira, seguindo as ordens de Moraes e aparentemente pressionado por Frota, decidiu prosseguir com o bloqueio, ignorando as potenciais consequências negativas.
A menção a Frota uma vez que um intermediário que transmitia os desejos de Moraes reforça a percepção de que o TSE e o STF, sob o comando de certas figuras, estavam operando com métodos questionáveis para silenciar vozes dissidentes. Essa postura, criticada por muitos, reflete uma abordagem autoritária que levanta sérias preocupações sobre o saudação à liberdade de sentença e ao devido processo legítimo.
Alexandre Frota, que já foi um fervoroso protector de Jair Bolsonaro antes de se voltar contra o ex-presidente, parece ter encontrado um novo papel uma vez que um agente de Moraes dentro do TSE, agindo para reprimir críticos e apoiadores de Bolsonaro. Essa atuação, que Frota não negou, mas até confirmou em entrevistas recentes, demonstra o nível de envolvimento do ex-deputado em estratégias que muitos consideram antidemocráticas.
As implicações dessas revelações são profundas, principalmente à luz das alegações de desfeita de poder por segmento de ministros do STF e do TSE. A revelação de que figuras uma vez que Frota estavam ativamente envolvidas em operações de increpação contribui para o crescente sentimento de suspeição em relação às instituições que deveriam prometer a justiça e a democracia no Brasil.
Sim, o Frota é o jagunço da Feitiçeira, inclusive se orgulha em sê-lo.
Esse senhor era um assessor informal que levava informações de Bolsonaristas para o GDO de Moraes, isso enquanto atuava uma vez que Deputado.
Oras! Temos portanto uma ação em conluio do Parlamento com o Judiciário para… pic.twitter.com/iSSAULMZmD
— Bruno Jesus (@BrunoJesusAdv) August 19, 2024
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