A relação entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o bilionário Elon Musk, outrora marcada por colaboração, entrou em colapso devido a divergências sobre o projeto de lei “Big Beautiful Bill”, que propõe aumento significativo nos gastos do governo e elevação do teto da dívida em US$ 4 trilhões. Musk, que liderava o Departamento de Eficiência Governamental (Doge), saiu do governo em maio de 2025, criticando veementemente o projeto uma vez que uma “repulsão repugnante” que agravaria o déficit orçamentário. Suas críticas públicas, amplificadas por postagens no X, expuseram uma crescente tensão com Trump, que defende a lei uma vez que medial para sua agenda econômica.
A recontro escalou para além das questões fiscais, tomando um rumo explosivo com acusações de Musk contra Trump. Em entrevista ao podcast de Joe Rogan, Musk insinuou que Trump estaria na chamada “Lista de Epstein”, uma suposta relação de nomes de figuras influentes ligadas ao bilionário Jeffrey Epstein, criminado de operar uma rede de tráfico sexual de menores. A lista, que nunca foi oficialmente confirmada ou publicada na íntegra, inclui registros de voos e contatos associados a Epstein, uma vez que Bill Clinton e o príncipe Andrew, mas sem evidências concretas de crimes para muitos dos citados, incluindo Trump. Musk sugeriu que a resistência em tornar a lista pública poderia estar ligada a interesses poderosos, incluindo o próprio Trump, reacendendo especulações e teorias conspiratórias.
Time to drop the really big bomb:@realDonaldTrump is in the Epstein files. That is the real reason they have not been made public.
Have a nice day, DJT!
— Elon Musk (@elonmusk) June 5, 2025
A delação de Musk intensificou o racha, com Trump mantendo silêncio público sobre o tema, enquanto aliados expressam frustração nos bastidores. A Vivenda Branca, por meio da secretária de prelo Karoline Leavitt, limitou-se a declarar que Trump mantém suporte ao “Big Beautiful Bill” e que a posição de Musk era conhecida. A saída de Musk do governo, somada às acusações envolvendo a Lista de Epstein, ameaço desestabilizar a base republicana, mormente com Musk amplificando vozes contrárias ao projeto, uma vez que os senadores Rand Paul e Mike Lee, e prometendo retaliar politicamente contra apoiadores da lei nas próximas eleições.
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