O candidato a vereador de Aracaju pelo PL, Flávio da Direita Sergipana, declarou guerra contra o que ele labareda de “máfia da marcação de exames”, um esquema que, segundo relatos dos usuários das Unidades Básicas de Saúde (UBS), impede o entrada a exames médicos essenciais sem a mediação de pessoas influentes. De concórdia com denúncias feitas por moradores da capital sergipana, conseguir um vistoria pela rede pública exige ter conhecidos dentro da Secretaria de Saúde ou contato direto com vereadores que facilitam o processo.
Flávio, publicado por seu oração combativo, promete levar o caso às últimas consequências. Durante uma entrevista, ele ouviu o relato revoltado de um cidadão que, posteriormente esperar mais de um ano para realizar um vistoria, viu seu procedimento vanescer do sistema sem explicações. “É revoltante! Isso é mais do que incompetência, é transgressão!”, declarou o candidato, visivelmente revoltado.
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Em resposta à situação, Flávio da Direita Sergipana anunciou que, se eleito, uma de suas primeiras medidas será a lhaneza de uma Percentagem Parlamentar de Interrogatório (CPI) para investigar o esquema. Segundo ele, a CPI irá apurar a fundo a atuação de todos os envolvidos, incluindo funcionários da Secretaria de Saúde e figuras políticas que estariam facilitando o entrada privilegiado aos exames. “Vamos identificar quem está lucrando com o sofrimento da população. Quem estiver envolvido será levado à Justiça e, se depender de mim, vai direto para a ergástulo”, afirmou o candidato em tom firme.
A promessa de Flávio reflete o crescente insatisfação popular com o entrada precário aos serviços de saúde pública em Aracaju, onde a burocracia e a falta de transparência nos processos de marcação de exames têm sido alvos de duras críticas. A proposta do candidato é vista por seus apoiadores uma vez que um passo decisivo para furar a “caixa preta” dos cofres públicos da capital e revelar quem está há anos lucrando com a miséria do povo.
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