Iniciativas legislativas surgem em um contexto em que pesquisas indicam uma subtracção da popularidade de Lula entre os evangélicos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou na última sexta-feira (13), três novas leis que buscam fortalecer a relação do governo com o público cristão. A oficialização dessas leis foi divulgada no Quotidiano Solene da União no dia 16 de setembro, refletindo uma estratégia do Partido dos Trabalhadores para se aproximar de um eleitorado que tem mostrado sinais de insatisfação. Essas iniciativas legislativas surgem em um contexto em que pesquisas indicam uma subtracção da popularidade de Lula entre os evangélicos, que constituem tapume de 30% do eleitorado brasílio. A sanção das leis é vista uma vez que uma tentativa de virar essa tendência e reafirmar o compromisso do governo com a variedade religiosa do país.
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A primeira lei, a de número 14.969, reconhece o cristianismo uma vez que uma revelação cultural vernáculo. Essa medida visa valorizar as expressões artísticas e a influência do cristianismo no desenvolvimento histórico e cultural do Brasil, destacando sua relevância na formação da identidade vernáculo. Outra importante sanção é a Lei nº 14.970, que institui o Dia Vernáculo da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico, a ser comemorado no segundo domingo de junho. Essa data tem uma vez que objetivo comemorar e reconhecer o papel dos líderes religiosos evangélicos na sociedade brasileira, promovendo a variedade e a inclusão religiosa. Por termo, a Lei nº 14.972 reconhece o Vela de Nazaré, uma das maiores manifestações religiosas do Maranhão, uma vez que uma frase cultural vernáculo.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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