O ex-presidente e candidato pelo Partido Republicano, Donald Trump, foi mira de uma segunda tentativa de assassínio enquanto jogava golfe em seu clube em West Palm Beach, na Flórida. Segundo o FBI (Polícia Federalista dos EUA), agentes do Serviço Secreto identificaram um varão armado com um rifle, escondido em arbustos ao volta do clube. Os agentes atiraram no suspeito, que chegou a fugir, mas foi recluso logo em seguida.
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O suspeito foi identificado porquê Ryan Wesley Routh, de 58 anos, possuinte de uma pequena empresa de construção no Havaí. Levante incidente ocorreu pouco mais de dois meses posteriormente o primeiro atentado contra Trump, que aconteceu durante um comício em Butler, na Pensilvânia.
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Em março de 2023, o jornal New York Times publicou uma entrevista com Ryan Wesley Routh, onde ele foi descrito porquê um ex-trabalhador da construção social que viveu em Greensboro, NC, e no Havaí. No cláusula, Ryan afirmou estar tentando recrutar soldados afegãos que fugiram do Talibã para lutar na Ucrânia. Ryan já havia sido réprobo em 2002 por posse de arma de devastação em tamanho, conforme registros online do Departamento de Correção de Adultos da Carolina do Setentrião.
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Segundo o jornal News & Record, em 2002, um varão com o mesmo nome foi recluso posteriormente um impasse de três horas com a polícia. Em seguida ser parado durante uma blitz de trânsito, o varão colocou a mão em uma arma e fugiu para uma empresa de telhados, onde montou barricadas. Routh foi indiciado de portar uma arma escondida e possuir uma arma de devastação em tamanho, “referindo-se a uma metralhadora totalmente automática”.
O xerife do Condado de Martin, na Flórida, William D. Snyder, informou que, no momento da prisão, Ryan “não estava demonstrando muitas emoções” e já não estava mais armado. A rapidez e eficiência dos agentes do Serviço Secreto foram cruciais para impedir que o atentado fosse consumado.
Levante segundo atentado levanta sérias questões sobre a segurança de Donald Trump e seus apoiadores. É importante que medidas mais rigorosas sejam adotadas para prometer a proteção não somente do ex-presidente, mas também de qualquer figura pública que possa ser mira de ataques.
Enquanto o incidente ainda está sob investigação, é evidente que essa tentativa de assassínio destaca a premência sátira de segurança para figuras proeminentes no cenário político atual.
Direita Online
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