Justiça Federalista determina indenização de R$15 milénio ao ex-presidente Bolsonaro e Michelle por acusações de desaparecimento de móveis
A Justiça Federalista ordenou que o governo federalista indenize o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro em R$ 15 milénio, em resposta às alegações de móveis desaparecidos do Palácio da Alvorada. A sentença, emitida pela 17ª Vara Federalista, diz saudação ao incidente dos 261 itens que, primeiramente considerados perdidos, foram posteriormente achados dentro da própria residência solene. A Advocacia-Universal da União (AGU) já declarou que apelará da decisão. A notícia foi primeiramente divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo.
A situação data do prelúdios de 2023, quando Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente em treino (PT), e a primeira-dama Rosângela da Silva, também conhecida porquê Janja, afirmaram que vários itens do Palácio haviam sumido depois da partida de Bolsonaro e Michelle. Tal incidente resultou na compra de novos móveis para a moradia solene, com o argumento de que os objetos estavam faltando. No entanto, depois de uma série de inspeções ao longo do ano, os móveis foram achados em várias partes do Palácio.
De conformidade com a Secretaria de Notícia Social da Presidência (Secom), os itens foram localizados posteriormente três inspeções, sendo a última realizada em setembro, que confirmou que nenhum item havia sido retirado indevidamente pelo parelha Bolsonaro. No entanto, a Secom apontou que os móveis teriam sido deixados em “situação de descaso”.
Durante o período de transição de governo, Lula e Janja criticaram as condições da residência, alegando que, além dos móveis, livros, utensílios domésticos e obras de arte estariam “desaparecidos”. Uma vez que resultado, Lula e sua equipe passaram o primeiro mês do procuração hospedados em um hotel no meio de Brasília, até que a situação no Alvorada fosse resolvida.
O juiz Diego Câmara, responsável pela decisão, afirmou que a pouquidade dos itens causou danos à imagem do parelha Bolsonaro, uma vez que as insinuações sobre um verosímil envolvimento no desaparecimento dos móveis foram além do recta de sátira, mormente porque não houve desvios.
Ainda no processo, a assessoria de Michelle Bolsonaro relembrou outro incidente judicial em que ela foi indenizada por uma reportagem caluniosa publicada em 2020. Na idade, a revista IstoÉ foi condenada pela veiculação de teor que atingiu a honra da ex-primeira-dama.
Michelle, por meio de sua assessoria, afirmou que encoraja mulheres que passam por situações semelhantes a serem perseverantes e a confiarem na Justiça, ressaltando que levante caso foi um exemplo de “porquê a Justiça Divina pode ser realizada por meio de mãos humanas”.
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