A tentativa de silenciar vozes que destoam do pensamento dominante avança mais uma vez no Brasil. Desta vez, a deputada federalista Bia Kicis (PL-DF) tornou-se cândido de um novo ataque político mascarado de ação jurídica. O grupo “Prerrogativas”, formado por advogados claramente alinhados ao ex-presidente Lula e às pautas da esquerda, acionou a Procuradoria-Universal da República (PGR) contra a parlamentar, em um movimento que muitos classificam porquê uma tentativa de increpação política.
Um grupo ideológico travestido de entidade jurídica
O “Prerrogativas” não é um grupo neutro. Trata-se de uma organização composta por profissionais do Recta que atuam de forma militante em prol de pautas progressistas e que se posicionam claramente em prol do governo petista. Apesar do nome que sugere uma atuação técnica e voltada à resguardo das prerrogativas dos advogados, o grupo age sempre porquê um braço jurídico da esquerda, com possante presença nas redes sociais e em veículos de informação simpáticos ao atual governo.
A mais recente ação do grupo, ao acionar a PGR contra Bia Kicis, segue uma risco já conhecida: usar a judicialização porquê arma para pressionar e tentar silenciar adversários políticos. A estratégia, longe de ser isolada, faz secção de uma escalada crescente de intimidações contra parlamentares e personalidades públicas que não se curvam ao oração hegemônico.
O “violação” de falar a verdade com base em documentos públicos
A alegado feita pelo grupo de advogados gira em torno de críticas feitas por Bia Kicis ao ministro do Supremo Tribunal Federalista, Alexandre de Moraes. A deputada, ao se manifestar publicamente, utilizou documentos oficiais e informações já divulgadas para mostrar inconsistências e possíveis abusos nas decisões do ministro, que tem sido figura mediano em diversos processos contra opositores do atual sistema político.
Em um país democrático, esperar-se-ia que parlamentares tivessem a liberdade de vistoriar, criticar e mostrar possíveis excessos de autoridades públicas — sobretudo membros do Judiciário. No entanto, a sátira fundamentada foi interpretada porquê uma ameaço ou porquê tentativa de deslegitimar o ministro, transformando o ato de questionamento político em um “violação”.
Alexandre de Moraes: o símbolo de uma justiça questionada
Não é a primeira vez que Alexandre de Moraes se vê no núcleo de polêmicas envolvendo a liberdade de sentença e o combate aos que considera “inimigos da democracia”. Sua atuação primeiro de inquéritos sobre fake news e atos antidemocráticos tem levantado debates acalorados entre juristas, parlamentares e cidadãos.
O ministro tem aglomerado poderes que, em outros contextos democráticos, seriam considerados exagerados. Sua postura ativa, muitas vezes confundida com ativismo judicial, transforma críticas legítimas em alvos de investigação. É nesse cenário que a fala de Bia Kicis ganhou repercussão: ela ousou questionar um ministro que muitos consideram intocável, e agora sofre retaliações por isso.
A democracia em risco: quando discordar vira violação
A ação contra Bia Kicis escancara uma verdade preocupante: o espaço para a divergência política está cada vez mais restrito. Se criticar decisões judiciais — ainda que com base em documentos — pode ser motivo para ser denunciado à PGR, portanto o Brasil caminha por uma estrada perigosa, onde o contraditório e a liberdade de sentença estão sendo minados por interesses políticos.
A deputada não fez ataques pessoais, tampouco propagou desinformação. Sua postura foi de fiscalizadora, porquê se espera de qualquer parlamentar que zela pela transparência e estabilidade entre os Poderes. No entanto, isso parece ser intolerável para grupos que desejam impor uma narrativa única e inquestionável.
Intimidação política disfarçada de legitimidade
O uso das instituições do Estado para perseguir adversários é uma tática antiga e amplamente conhecida em regimes autoritários. Quando entidades civis e órgãos públicos se tornam instrumentos de intimidação, sob o pretexto de prometer a ordem democrática, o risco de afronta é evidente.
A Procuradoria-Universal da República, ao receber esse tipo de denúncia, deve agir com responsabilidade e isenção, sem se deixar levar por pressões políticas ou midiáticas. O papel da PGR não é dar voz a grupos ideológicos, mas sim prometer que a lei seja aplicada com justiça e imparcialidade.
A valor da resistência conservadora
Frente a esse cenário, é fundamental que vozes conservadoras não se calem. A tentativa de silenciar Bia Kicis é, na verdade, uma tentativa de embatucar todos os brasileiros que compartilham de ideias contrárias ao sistema dominante. Não se trata somente de tutelar uma deputada, mas de proteger um princípio basilar da democracia: a liberdade de sentença.
A resistência deve continuar, com coragem e firmeza. Parlamentares, jornalistas, influenciadores e cidadãos comuns precisam permanecer atentos e dispostos a tutelar seus direitos — inclusive o recta de questionar e vistoriar quem está no poder, seja ele político, judicial ou institucional.
Considerações finais: um alerta para o horizonte
O caso de Bia Kicis serve porquê mais um alerta sobre os rumos do Brasil. Quando críticas fundamentadas são tratadas porquê crimes, e quando grupos ideológicos agem porquê fiscais da liberdade alheia, o horizonte da democracia torna-se incerto.
É preciso restabelecer o estabilidade entre os Poderes, prometer a atuação livre dos parlamentares e impedir que o temor e a increpação sejam usados porquê ferramentas de dominação política. O Brasil precisa de mais debate, mais pluralidade, mais coragem — não de silenciamentos.
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