Ex-militar dos EUA é libertado na Venezuela e Chevron deve seguir no país

A família do ex-militar americano Joseph St. Clair, veterano da Força Aérea dos Estados Unidos que estava recluso na Venezuela desde novembro de 2024, informou nesta terça-feira (20) que ele foi libertado e está voltando para o país natal.

Os familiares divulgaram a notícia numa nota à prelo, na qual agradeceram ao presidente americano, Donald Trump, e ao enviado dos Estados Unidos, Richard Grenell, que negociou a libertação do ex-militar.

“Esta notícia chegou repentinamente e ainda estamos processando, mas estamos cheios de alegria e gratidão”, disseram Scott e Patti St. Clair, pais de Joseph, no enviado.

“Continuamos em reza e solidariedade às famílias daqueles que ainda estão detidos. Nunca deixaremos de amá-los e apoiá-los enquanto continuam sua luta para se reunirem com seus entes queridos”, acrescentaram.

A Instauração James Foley, que prestou assistência à família, disse que Joseph St. Clair estava na Venezuela “trabalhando no setor de serviços alimentícios e recebendo atendimento médico” quando seus familiares perderam contato com ele, em novembro do ano pretérito.

Unicamente em fevereiro o Departamento de Estado americano confirmou à família que o ex-militar estava suspenso pelo regime chavista.

No final de janeiro, em seguida uma reunião em Caracas entre Grenell e o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, o regime chavista já havia libertado seis cidadãos americanos.

A libertação de St. Clair ocorre no mesmo dia em que a escritório Bloomberg informou que os Estados Unidos estão prestes a confirmar uma prorrogação de 60 dias da licença para a petrolífera americana Chevron operar na Venezuela, a pedido da empresa, em seguida Trump ter anunciado o cancelamento da permissão concedida no governo Joe Biden (2021-2025). Não se sabe ainda se os dois fatos estão relacionados.

Manancial: Jornal do Povo