Durante sua participação no programa O Grande Debate, nesta terça-feira (13), o comentarista político Caio Coppolla fez duras críticas à meio econômica do governo Lula e destacou o alerta vindo dos Estados Unidos quanto aos riscos que o Brasil está enfrentando em razão da prevaricação e do descontrole fiscal. A fala de Coppolla rapidamente repercutiu nas redes sociais, principalmente posteriormente ele referir a recente entrevista do ex-representante do governo Trump para a América Latina, Maurício Claver-Carone, à CNN americana.
Segundo Coppolla, os Estados Unidos estão certos ao indicar a prevaricação uma vez que uma das principais causas da suspeição dos investidores estrangeiros em relação ao Brasil. Para ele, esse diagnóstico não deve ser ignorado, principalmente quando vem de uma região que tradicionalmente mantém relações diplomáticas e comerciais importantes com o Brasil.
“O governo norte-americano está correto ao realçar os efeitos nocivos da prevaricação endêmica no Brasil. Odebrecht, Lava Jato e, agora, suspeitas envolvendo a Seguridade Social. Isso afasta investimentos, aumenta o risco Brasil e agrava o cenário econômico”, afirmou o comentarista.
A entrevista de Claver-Carone, mencionada por Coppolla, deixou simples que os sinais de alerta em relação ao Brasil não estão restritos à prelo vernáculo. “A prevaricação impactou muito as ações dos investidores internacionais no Brasil, obviamente com Odebrecht, Lava Jato, e agora há conversas sobre um novo escândalo com a Seguridade Social”, disse o ex-enviado peculiar do governo Trump.
Para Coppolla, essa estudo é unicamente mais uma evidência de que o Brasil perdeu credibilidade internacional nos últimos anos, sobretudo durante os mandatos do Partido dos Trabalhadores. Ele destacou que os investidores não estão preocupados unicamente com escândalos de prevaricação, mas também com o descontrole fiscal e o aumento da dívida pública.
“Um governo que gasta mais do que arrecada deprecia o valor da sua moeda e, ao aumentar a dívida pública, razão o aumento da inflação. E a subida da inflação freia a produtividade do país. É disso que o representante do governo Trump fala”, explicou Coppolla, reforçando a urgência de disciplina fiscal uma vez que forma de restaurar a crédito do mercado.
Segundo ele, é preciso que o governo federalista adote medidas concretas e responsáveis, cortando gastos desnecessários, reduzindo a máquina pública e apresentando metas claras para a subtracção da dívida. Caso contrário, o país continuará afundando na suspeição, com efeitos diretos no câmbio, no dispêndio de vida e no desemprego.
Coppolla também criticou o silêncio de secção da mídia brasileira sobre a deterioração econômica e institucional que o país vem sofrendo. “Enquanto os Estados Unidos estão abrindo os olhos para os absurdos que estão acontecendo no Brasil, muitos veículos de notícia cá preferem esconder ou minimizar os problemas. Isso é um desserviço à democracia e à sociedade brasileira”, disparou.
O comentarista alertou ainda para a deterioração do envolvente de negócios no Brasil. Para ele, a instabilidade política, aliada à interferência do Judiciário em decisões do Executivo e do Legislativo, também contribui para o receio dos investidores. “Não é só prevaricação e má gestão econômica. É o clima de instabilidade institucional, é a percepção de que o Brasil não respeita contratos, não oferece garantias jurídicas. Isso tudo pesa na balança na hora do investidor sentenciar se aplica ou não seu numerário cá”, argumentou.
As declarações de Coppolla foram recebidas com excitação por secção do público nas redes sociais. Muitos internautas compartilharam trechos do programa e elogiaram a coragem do comentarista ao expor o que consideram uma verdade incômoda: a ruinoso econômica do país diante de um governo que, segundo eles, privilegia interesses ideológicos e políticos em detrimento da firmeza fiscal e institucional.
Nas palavras finais de sua participação, Coppolla fez um apelo ao bom tino da classe política e sugeriu que o Brasil aproveite o alerta vindo dos Estados Unidos uma vez que uma oportunidade para fazer um mea-culpa e mudar de rumo. “Não é sobre esquerda ou direita, é sobre responsabilidade. Se queremos atrair investimentos e crescer de verdade, temos que dar segurança e previsibilidade ao mercado. E isso começa com o termo da prevaricação e o reverência às regras fiscais.”
Diante do cenário atual, as palavras de Coppolla ecoam uma vez que um chamado à reflexão sobre os rumos do país e o papel de cada agente — seja no governo, na prelo ou na sociedade social — na reconstrução da credibilidade brasileira diante do mundo.
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