Índia e Paquistão confirmaram o convénio de cessar-fogo inopino anunciado pelo presidente americano Donald Trump, na manhã deste sábado (10).
Posteriormente o quarto dia continuado de trocas de hostilidades contra instalações militares, Trump afirmou que os países concordaram com um cessar-fogo “totalidade e inopino”.
O ministro das Relações Exteriores do Paquistão confirmou que ambos os países concordaram com um cessar-fogo “com efeito inopino”, e o Ministério das Relações Exteriores da Índia disse que ele começou às 17h, horário da Índia (8h30, horário de Brasília).
“Posteriormente uma longa noite de negociações mediadas pelos Estados Unidos, tenho o prazer de anunciar que a Índia e o Paquistão concordaram com um CESSAR-FOGO TOTAL E IMEDIATO”, disse o presidente dos EUA.
“Parabéns a ambos os países por usarem o bom siso e a grande perceptibilidade”, acrescentou.
O proclamação repentino ocorreu em um dia em que aumentaram os temores de que os arsenais nucleares dos países pudessem ser afetados, já que o Tropa paquistanês disse que um importante órgão militar e social que supervisiona suas armas nucleares se reuniria.
Mas o ministro da Resguardo do Paquistão disse mais tarde que nenhuma reunião desse tipo estava agendada.
Ao mesmo tempo, autoridades de ambos os lados demonstraram disposição de recuar posteriormente as trocas de ataques do dia, já que o número combinado de civis mortos nos dois lados subiu para 66.
“O Paquistão e a Índia concordaram com um cessar-fogo com efeito inopino”, publicou o ministro das Relações Exteriores do Paquistão, Ishaq Dar, no X (vetusto Twitter).
“O Paquistão sempre lutou pela silêncio e segurança na região, sem comprometer sua soberania e integridade territorial!”
O Ministério das Relações Exteriores da Índia disse que o director das operações militares do Paquistão ligou para seu colega indiano na tarde de sábado e ficou acordado que ambos os lados cessariam todos os disparos.
Os dois líderes se falarão novamente em 12 de maio, acrescentou o Ministério.
A escalada dos combates começaram na última quarta-feira (7), quando a Índia realizou ataques contra o que chamou de “infraestrutura terrorista” na Caxemira paquistanesa e no Paquistão, duas semanas depois de 26 pessoas terem sido mortas em um ataque contra turistas hindus na Caxemira indiana.
O Paquistão negou as acusações da Índia de envolvimento no ataque aos turistas.
Desde quarta-feira, os dois países trocam disparos de artilharia e bombardeios transfronteiriços, além de enviar drones e mísseis para o espaço alheado um do outro.
Os países estão envolvidos em uma disputa pela Caxemira desde que nasceram posteriormente o término do domínio colonial britânico em 1947.
A Índia, de maioria hindu, e o Paquistão islâmico reivindicam a Caxemira integralmente, mas a governam em secção.
Eles entraram em guerra três vezes desde portanto, incluindo duas vezes pela Caxemira, e entraram em confronto diversas vezes.
A Índia culpa o Paquistão por uma insurgência em sua região da Caxemira, que começou em 1989 e já matou dezenas de milhares de pessoas. Também culpa grupos militantes islâmicos paquistaneses por ataques em outras partes da Índia.
O Paquistão rejeita ambas as acusações. Afirma que somente fornece escora moral, político e diplomático aos separatistas da Caxemira.
Manancial/Créditos: CNN
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