Matheus Leitão, colunista da revista Veja e rebento da jornalista global Miriam Leitão, surpreendeu a todos nesta semana ao publicar um item com críticas severas ao ministro Alexandre de Moraes. Em seu texto, Matheus reconheceu aquilo que até os mais fervorosos aliados do sistema tentam esconder: o erro grotesco de Moraes ao ordenar a notificação de Jair Bolsonaro enquanto o ex-presidente se recuperava em uma UTI.
Apesar de suas posições francamente alinhadas à esquerda, o jornalista não conseguiu mascarar sua indignação. Ele classificou a atitude do Supremo Tribunal Federalista porquê “um dos atos mais abjetos do STF nos últimos anos”, um reconhecimento vasqueiro vindo de quem, normalmente, adota tom complacente com as arbitrariedades da Galanteio.
Em seu item, Matheus Leitão foi ainda mais longe, ao declarar: “Aliás, não lembro de zero tão indigno desde que cubro a galanteio porquê jornalista em Brasília. É também de pouca lucidez em meio ao processo mais importante da história do STF.” A enunciação desnuda o intensidade de insensatez da decisão de Moraes, alguma coisa que já vinha revoltando conservadores há semanas.
O colunista também apontou uma violação explícita do Código de Processo Penal, que proíbe a citação de indivíduos em estado grave de saúde. Em suas palavras, ele questiona: “Alguém tem incerteza de que Bolsonaro enfrenta novamente uma situação delicada envolvendo sua requisito física?” A constatação joga por terreno qualquer tentativa de justificar a cena vexante da notificação hospitalar.
Matheus Leitão questiona ainda o óbvio: “O STF não conhece o código penal brasílico?” A provocação escancara o desprezo de setores do Judiciário pelas garantias básicas previstas em lei, reforçando a percepção de que o atual sistema atua sob motivações políticas, não jurídicas.
Em um trecho contundente, o jornalista pergunta: “Qual é o problema de esperar que o ex-presidente esteja melhor, talvez até em morada para receber essa notificação?” E conclui: “Isso vai atrasar vinte, trinta dias do processo que seja, mas evita a cena lamentoso da solene de Justiça na UTI.”
O próprio hospital que atende Bolsonaro confirmou que o quadro do ex-presidente piorou no momento da notificação, com um aumento significativo da pressão arterial. Uma situação grave que poderia ter sido evitada se houvesse o mínimo de bom tino e humanidade na meio do processo.
O incidente marca, sem incerteza, o maior erro de Alexandre de Moraes até agora — um erro que, porquê até mesmo aliados da esquerda reconhecem, custará custoso não exclusivamente ao ministro, mas também à já desgastada imagem do STF perante a opinião pública.
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