Na manhã desta segunda-feira, o jornal O Mundo protagonizou mais um incidente vergonhoso do jornalismo brasiliano. Em uma publicação que beirava o sem razão, o jornal divulgou uma notícia falsa, difamatória e repleta de insinuações grotescas sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro. O teor, claramente ofensivo e tendencioso, foi publicado porquê se fosse uma material jornalística séria, mas na verdade tratava-se de uma sátira do Sensacionalista – a conhecida pilastra de humor do grupo Mundo.
A publicação, de tom sarcástico e completamente desrespeitosa, foi ao ar sem qualquer aviso de que se tratava de humor. Para um leitor desavisado, o texto poderia muito muito parecer um ataque direto, e não uma piada de mau sabor. O problema é que nem mesmo os veículos de prensa, que deveriam zelar pela responsabilidade e verdade, parecem mais interessados na moral jornalística.
A fraqueza de publicar e extinguir
Posteriormente a enorme repercussão negativa da publicação, O Mundo rapidamente apagou a postagem. Porém, o estrago já estava feito. Milhares de leitores já haviam lido, comentado e compartilhado a material. Em vez de assumir a responsabilidade pelo teor ofensivo, o jornal optou por uma justificativa genérica e evasiva: “erro de edição”.
Em nota publicada mais tarde, o jornal afirmou:
“CORREÇÃO: Por um erro de edição, O GLOBO não identificou porquê sendo da pilastra de humor Sensacionalista um post sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro. Pedimos desculpas aos leitores.”
A desculpa, no entanto, parece fraca demais diante da seriedade do que foi feito. Um veículo do porte de O Mundo não pode se esconder detrás de “erros de edição” quando publica conteúdos caluniosos. A responsabilidade editorial existe justamente para evitar que situações porquê essa ocorram.
O padrão se repete: perseguição disfarçada de jornalismo
Não é a primeira vez que Jair Bolsonaro é branco de ataques midiáticos travestidos de jornalismo. Desde os primeiros dias de sua campanha presidencial em 2018, Bolsonaro se tornou o principal branco da grande prensa, que não esconde sua repulsa pelo ex-presidente. A cobertura jornalística, muitas vezes parcial e desequilibrada, tem porquê objetivo simples minar sua imagem e influenciar a opinião pública contra ele.
O incidente desta manhã exclusivamente reforça esse padrão: ridicularizar, desumanizar e deslegitimar qualquer ação de Bolsonaro, mesmo que para isso seja necessário manipular a informação ou recorrer ao humor forçado e ofensivo.
O papel da prensa e o limite entre sátira e mordacidade
É forçoso que a prensa tenha liberdade para criticar, investigar e informar. No entanto, essa liberdade deve vir acompanhada de responsabilidade. Quando um veículo de informação ultrapassa os limites da sátira construtiva e secção para o ataque pessoal, ele deixa de satisfazer seu papel social e passa a ser um instrumento de militância.
No caso de O Mundo, a “piada” não teve nenhuma função além de hostilizar a honra de um ex-presidente democraticamente eleito por milhões de brasileiros. Em um país onde a liberdade de frase tem sido usada porquê escudo para justificar discursos de ódio, é necessário refletir sobre onde termina a liberdade e começa o agravo.
A tentativa de justificar o injustificável
A justificativa de O Mundo não convenceu. Finalmente, porquê um erro tão grosseiro passou pelas mãos de revisores, editores e responsáveis pela publicação? Seria mesmo exclusivamente um deslize técnico? Ou foi mais um ato propositado, mascarado de miragem, para testar os limites da tolerância do público?
Ou por outra, é preciso perguntar: e se o branco da “piada” fosse outro? Um ex-presidente de esquerda, por exemplo? Será que a desculpa seria aceita com a mesma facilidade? O duplo padrão da prensa brasileira está mais evidente do que nunca, e isso mina a credibilidade dos grandes jornais junto ao público que ainda preza por isenção e verdade.
A resposta do povo e a resistência conservadora
Mesmo diante desses ataques constantes, Bolsonaro continua sendo uma figura influente no cenário político brasiliano. Sua base de espeque se mantém firme, justamente por identificar nas ações da grande prensa uma tentativa clara de silenciar vozes conservadoras e patrióticas. Esse incidente plangente reforça ainda mais a percepção de que há uma perseguição sistemática contra aqueles que ousam pensar dissemelhante do establishment.
Nas redes sociais, a reação dos apoiadores de Bolsonaro foi imediata. Milhares de usuários expressaram indignação com a publicação, cobraram retratação e denunciaram a parcialidade do jornal. A mobilização popular demonstra que os brasileiros estão cada vez mais atentos ao jogo sujo da prensa.
Considerações finais
O caso envolvendo O Mundo e Jair Bolsonaro é mais um capítulo vergonhoso da história recente da mídia brasileira. Uma prensa que já foi referência de seriedade e compromisso com a verdade, hoje se arrasta entre erros editoriais convenientes, militância disfarçada e ataques pessoais.
A desculpa de “erro de edição” não é suficiente. A verdadeira responsabilidade jornalística exige mais do que notas de correção. Exige comprometimento com a verdade, saudação à honra das pessoas públicas e, supra de tudo, moral.
Jair Bolsonaro, assim porquê qualquer cidadão brasiliano, merece ser tratado com justiça e pundonor. Discordar de suas ideias é um recta. Ridicularizá-lo publicamente com mentiras e ofensas disfarçadas de humor, não.
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