O ex-presidente Jair Bolsonaro declarou que “só um imbecil ou um moleque” acredita na existência de um projecto para fuzilar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A certeza foi feita em uma postagem em suas redes sociais na manhã de 27 de março de 2025, horas posteriormente a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federalista (STF) aceitá-lo uma vez que réu por unanimidade (5 a 0) na denúncia da Procuradoria-Universal da República (PGR) sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado posteriormente as eleições de 2022.
Bolsonaro rejeitou as acusações de que teria conhecimento de uma trama, revelada pela Polícia Federalista (PF) uma vez que “Punhal Verdejante Amarelo”, que incluía planos para matar Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Ele chamou a narrativa de “patifaria armada” e disse que a única tentativa de homicídio real foi contra ele mesmo, referindo-se ao atentado que sofreu em 2018 por um ex-militante do PSOL, Adélio Pontífice.
Na postagem, ele também criticou o governo Lula, acusando-o de usar “cortinas de fumaça” para desviar o foco de problemas uma vez que aumento de impostos e falta de resultados.
A denúncia da PGR, aceita pelo STF em 26 de março de 2025, aponta Bolsonaro uma vez que líder de uma suposta organização criminosa que buscava subverter o resultado eleitoral de 2022, com base em provas uma vez que a delação de Mauro Cid, registros de reuniões e documentos golpistas.
A PF concluiu que Bolsonaro tinha “pleno conhecimento” do projecto, impresso no Palácio do Planalto por Mario Fernandes, que incluía monitoramento de Moraes e possíveis assassinatos de Lula e Alckmin.
Bolsonaro negou as alegações, afirmando que “ninguém de bom tino” aceita essa versão e que o povo quer um horizonte sem essas distrações políticas. O processo agora segue para a tempo de instrução no STF.
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